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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Mão Santa descarta sua candidatura, de Adalgisa ou Gracinha com Dr. Pessoa

Edição Teodoro Neto |
O prefeito Mão Santa descartou a possibilidade de ser candidato nas eleições do próximo ano, além de ter negado que irá indicar sua esposa, Adalgisa Moraes Sousa, para compor uma chapa majoritária. As declarações foram dadas nesta quinta-feira (26) durante entrevista à TV Costa Norte. Na ocasião, ele também minimizou as especulações de uma possível candidatura de sua filha, Maria das Graças Moraes Sousa, no pleito eleitoral de 2018.
“O Freitas Neto, que é um dos homens públicos mais preparados do Piauí, pediu para a Adalgisa ser candidata a vice dele e eu não deixei. Imagine agora, que estou ainda mais apaixonado por ela. Se ela sair de perto de mim eu choro e a cidade não pode ter um prefeito chorão”, disse Mão Santa. Quanto à candidatura da filha, o prefeito afirmou: “A gente não manda em filho, mas ela está bem melhor aqui na prefeitura como secretária”.
As declarações foram dadas ao ser questionado se seria candidato ou mesmo se indicaria alguém próximo de si para compor uma chapa majoritária com o deputado estadual Dr. Pessoa. Mão Santa fez elogios ao parlamentar, a quem chamou de médico humanitário. “Ele uma figura simpática, chamou a Adalgisa, veio com essa proposta, mas eu disse não! Eu preciso dela aqui comigo. Eu acho que ela também não quer, não gosta disso”, pontuou.
Sobre uma eventual candidatura de Maira das Graças, Mão Santa disse: “Ela tem um estilo arrojado, todo mundo sabe. É engenheira e advogada. Então ela se dedica e o nome começa a aparecer com as realizações. Mas ela está tão boa aqui comigo, deixa aqui. Pode ser qualquer outra pessoa”, disse. Por fim, o prefeito também falou de si próprio: “Se você me oferecesse para ser o rei do mundo eu não queria, porque o meu mundo é Parnaíba”.
Na mesma entrevista, Mão Santa explicou os motivos da mudança de seu gabinete de gestão, que passará a funcionar na sede da Federação das Indústrias do Piauí, situada no Centro da cidade. Segundo ele, a proposta partiu do presidente da FIEPI, Zé Filho, depois que sua intenção inicial – da compra da Casa Inglesa pelo Governo Federal – não pode ser concretizada. “Uma forma de está próximo do povo e da Câmara Municipal”, argumentou. Informações Daniel Saturnino

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