Edição Parnaibapontocom
Foto divulgação PMDF |
Suspeito de participar de dois brutais assassinatos em
Parnaíba foi preso no Distrito Federal, na noite de segunda-feira, 01. O preso
foi identificado como Giovani Allison, natural de Teresina (PI). Os corpos
foram esquartejados e decapitados. O caso chocou o Piauí devido a crueldade. As
vítimas foram torturadas antes da execução.
De acordo com o delegado Gutemberg Santos Morais, do 15ºDP –
Ceilândia Centro (DF), o suspeito foi preso inicialmente por receptação e ao
chegar à delegacia foi identificado o mandado de prisão preventiva contra ele.
“Ele foi autuado por recepção porque conduzia uma
motocicleta roubada. Ao consultar o sistema, foi identificado esse mandado em
aberto de Parnaíba (PI), pesquisamos e soubemos desse duplo homicídio, que teve
uma grande repercussão. Entramos em contato com os policiais do Piauí e tomamos
conhecimento do caso. Disseram que ele era o último suspeito que faltava a ser
preso”, disse o delegado ao Cidadeverde.com.
Gutemberg também informou que o preso deverá ser recambiado
para o Piauí.
Sobre a prisão, o delegado destacou que os policiais
militares visualizaram a motocicleta, que já tinha denúncia do roubo do
veículo.
Homicídios brutais
Os corpos foram esquartejados, estavam amarrados e
apresentavam sinais de torturados, antes da execução. As cabeças e partes do
corpo estavam enterradas em buracos diferentes do terreno.
As vítimas foram identificadas como o professor de inglês
Paulo Henrique Lima Caldas, natural de
São Luís-MA, 47 anos e David Soares
Maciel, natural de Parnaíba-PI, 29 anos.
Foram presos em participar desse crime: Jonas de Brito
Martins, 20 anos, Franciely Oliveira Pereira, 23 anos, Francisco de Assis
Júnior, 28 anos, um menor de idade, Luís
Evangelista Guedelha, vulgo Lulu, 26 anos e Francisco de Assis Guedelha, 32
anos, sendo estes dois últimos irmãos.
Na época, o então coordenador da Delegacia de Homicídios, Tráfico de Drogas e Latrocínio de Parnaíba, delegado Eduardo Aquino, informou ao Cidadeverde.com que a motivação do crime foi uma suposta dívida por drogas. Nos autos, há relatos de que a dívida seria de R$ 20. No entanto, o delegado esclareceu que os suspeitos falaram em outros valores. Com informações do Cidadeverde.com
Mandado de prisão em desfavor de Geovane |
Geovane foi preso inicialmente por receptação e ao chegar à delegacia foi identificado o mandado de prisão preventiva contra ele. |
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