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sexta-feira, 9 de abril de 2021

Sete pessoas são ouvidas no DHPP para esclarecer morte de Firmino Filho

O delegado Divanilson Sena, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ouviu nesta quinta-feira, 8, sete pessoas para esclarecer a morte do ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho. (foto abaixo) Informações Cidadeverde.com 


O ex-prefeito foi encontrado morto na última terça-feira, 6, em frente ao edifício Manhattan River Center, na zona Leste de Teresina, local que funciona o Tribunal de Contas da União (TCU). Firmino era auditor fiscal do TCU e voltou ao trabalho no mês de fevereiro.

Entre as pessoas ouvidas está Bárbara Carvalho, filha mais velha do ex-gestor e responsável pelo reconhecimento do corpo ainda no local. Prestaram depoimentos também uma auditora fiscal e o funcionário de serviço gerais que chegou a falar com Firmino Filho antes dele ser encontrado morto.

A imprensa, o auxiliar de serviços gerais contou que conversou com Firmino por volta de 13h30, em frente a uma área externa de uma sala de reunião utilizada por auditores do TCU. Ele conta também que viu o ex-prefeito novamente por volta de 15h10 em um outro espaço, próximo à uma janela e os pés em cima dos sapatos.

As câmeras internas e externas também vão ajudar na dinâmica da queda. Duas imagens mostram Firmino Filho em um prédio da zona Leste de Teresina.   Até agora, a Polícia não encontrou nenhum bilhete ou carta.

O DHPP pediu laudos do local, exame cadavérico e faz diligências.

O DHPP deve concluir o inquérito policial em 30 dias. O prazo mínimo para a conclusão da perícia é de dez dias.

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