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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Justiça manda soltar policial envolvido na morte de Emilly Caetano

Informações Raisa Brito/GP1
Edição Teodoro Neto/ParnaíbapontoCom
O juiz de direito da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Antônio Reis de Jesus Nollêto, decidiu pelo relaxamento da prisão preventiva do cabo da polícia militar Francisco Venício Alves, envolvido na morte de Emilly Caetano. A decisão é desta quinta-feira 25.
A defesa do policial alegou prejuízos ao réu e ausência de qualquer razoabilidade na manutenção da prisão preventiva. O promotor Régis Marinho emitiu parecer favorável à liberdade.
Na decisão, o juiz destacou que Francisco Venício foi denunciado pelo crime de fraude processual “cuja pena varia de 3 meses a 2 anos, podendo chegar ao máximo de 4 anos, sendo, portanto, incabível a decretação, bem como manutenção de prisão preventiva nesse caso”.
O magistrado então concluiu que é ilegal a manutenção da prisão preventiva do acusado, pois o crime pelo qual está sendo processado não admite decretação de custódia preventiva. Foi determinada ainda a expedição do alvará de soltura.
Em entrevista ao GP1, a coronel Elza Oliveira, relações públicas da PM, informou que a instituição ainda não foi notificada sobre a decisão do juiz.
Emíle foi morta durante abordagem policial

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