Parnahyba tenta nova fornecedora de material para temporada 2017

Em meio à definição dos planos do clube na próxima temporada, a diretoria do Parnahyba trabalha fora das quatro linhas a tentativa de acertar o contrato com uma nova fornecedora de materiais esportivos em 2017. Com a situação financeira abalada segundo os dirigentes, a renovação com a antiga fornecedora, pode não acontecer. A bola da vez é buscar fechar os valores e anunciar, até o fim desta semana, a Finta como nova parceira. A informação foi divulgada pela Rádio Alvorada, de Parnaíba. Batista Filho, presidente do Parnahyba, confirmou a negociação com a empresa e deu detalhes do lançamento da nova camisa. 

- Estamos fechando com eles (Finta). O que falta é só acertar os valores, porque estamos buscando um abatimento. As condições de financiamento deles são melhores e se encaixam na situação financeira do clube – destacou o dirigente. 

De acordo com Batista Filho, o Parnahyba teria que desembolsar o valor integral do contrato com a Ícone, de uma só vez, no início do ano. Com a Finta, o Tubarão terá a flexibilidade de parcelar a quantia. A nova fornecedora deverá disponibilizar material de treino e jogo para o time e camisa social para a torcida, que deve custar em torno de R$ 100. A ideia da diretoria é fazer o lançamento do novo uniforme até o dia 15 de janeiro, com promoções para os torcedores.

- Vamos fazer o lançamento do material até o dia 15. Neste evento, vamos fazer a escolha da musa do Parnahyba e disponibilizar algumas promoções para os torcedores. Quem adquirir a camisa ganhará um ingresso para o jogo de estreia no Campeonato Piauiense. Tudo isso é para buscar outras fontes de arrecadação para o clube – finalizou. 

Com Fernando Tonet no comando, o Parnahyba estreia no Campeonato Piauiense na tarde do dia 1º de fevereiro, contra o Comercial-PI, no estádio Deusdeth de Melo, em Campo Maior. O jogo será o primeiro desafio azulino no estadual.

O Parnahyba teria que desembolsar o valor integral do contrato com a Ícone, de uma só vez, no início do ano

Com a Finta, o Tubarão terá a flexibilidade de parcelar a quantia. A nova fornecedora deverá disponibilizar material de treino e jogo para o time e camisa social para a torcida, que deve custar em torno de R$ 100

Globo Esporte PI /Edição ParnaíbapontoCom

Prefeitura de Parnaíba é condenada a pagar medicação a dona de casa

O juiz da 4° Vara Cível de Parnaíba, Carlos Eugênio Macedo de Santiago, concedeu ganho de causa para a dona de casa Domingas Cardozo de Azevedo, vítima de um tipo raro de osteoporose severa e esofagopatia grave e que precisa tomar o remédio Aclasta, no valor de  R$ 1.780,00 ao mês. Sem a mínima condição de arcar com o tratamento, ela travou uma longa batalha junto a Secretaria Municipal de Parnaíba para conseguir o remédio, no entanto, o direito lhe foi negado.

Diante da recusa, no mês passado dona Domingas procurou o vereador Carlson Pessoa (PPS) que devido o iminente risco de morte que a paciente corria sem tomar a medicação, acionou imediatamente sua assessoria jurídica, por meio do advogado Daniel Nogueira que entrou com uma ação na Justiça. A decisão foi deferida no dia 02 de dezembro, sendo que agora a Prefeitura de Parnaíba tem o prazo de 15 dias para acatar a determinação, sob pena de ter que pagar multa diária de R$ 500,00, caso não conceda a medicação ou o valor equivalente para dona Domingas.

Aclasta - Posologia

- Tratamento da osteoporose na pós-menopausa

Para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta® administrada uma vez ao ano.

A ingestão adequada de suplemento de cálcio e vitamina D é importante em mulheres com osteoporose se a ingestão dietética for inapropriada (vide “Advertências e precauções”

ParnaíbapontoCom com informações de Luzia Paula 

Estudantes denunciam postura de professor e protestam na UFPI

Um tumulto envolveu estudantes e um professor do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), na tarde desta quarta-feira (7). O docente ficou trancado dentro de uma sala com receio de manifestações de alunos.

O professor Ramon Lima ficou trancado dentro da sala administrativa do CCHL. Do lado de fora, mais de 100 alunos fizeram manifestação contra o docente.

Segundo uma aluna do curso de Comunicação Social, que o prefere não se identificar, o professor tem ações truculentas na universidade e pratica homofobia e racismo em plena sala de aula.

"Ele zomba dos alunos. Ninguém pode opinar nas aulas dele. Ela chegou a dizer que aluno cotista era burro", conta a aluna.

No Facebook, o professor teria feito postagens xingando alunas da universidade. Revoltados com as atitudes do docente, os alunos decidiram conversar com o professor na sala de aula. No entanto, com medo das reações do alunos, Ramon não apareceu na sala e se trancou da secretaria de administração do CCHL.

O coordenador do curso de Filosofia, Luizir Oliveira, disse ao Cidadeverde.com que o professor relatou que chegou a ser agredido fisicamente pelos alunos. A reportagem tentou falar com o docente mas ele não concedeu entrevista. A imprensa foi expulsa do local pelos manifestantes.

O reitor do Ufpi, Jose Arimatea Lopes, disse que Universidade não pode tolerar "ameaça à integridade física dos professores".

"Nada justifica esse tipo de ataque. Os professores estão acuados com essa situação", comenta o reitor.

O reitor afirma, ainda, que não há nenhum processo administrativo disciplinar contra o professor.

"Não há nenhuma denúncia formalizada contra ele. se os alunos se sentem ofendidos, eles devem procurar a ouvidoria da universidade e fazer a denúncia. Todas as providências serão tomadas", garante

Os manifestantes expulsaram a imprensa do local . 

Para o reitor da UFPI, Jose Arimatea Lopes, a Universidade não pode tolerar "ameaça à integridade física dos professores". O reitor afirma, ainda, que não há nenhum processo administrativo disciplinar contra o professor 

Ed. ParnaíbapontoCom

PM prende 6º suspeito de assassinar policial do Bope em Teresina

A Polícia Militar efetuou, na tarde desta quarta-feira, a prisão do sexto suspeito de participar do assassinato do cabo Claudemir Sousa, policial do Bope, morto na noite de terça-feira (6), quando saía de uma academia no bairro Saci, zona sul de Teresina. Uma mulher ainda segue foragida. Ela teria apontado para os assassinos quem era o policial.

Identificado como Flávio Willame da Silva, o suspeito relatou à Polícia Militar já ter sido preso no Maranhão, por receptação de motocicleta roubada e por formação de quadrilha. Ele teria conseguido a liberdade há cerca de dois meses. "A minha participação... Eu não sabia. Eu sou confesso. Eu não sabia que o rapaz era polícia [sic]. Se eu soubesse eu jamais, jamais teria feito aquilo ali. A minha participação, eu tava com um 38 e atirei no policial, e quem acabou foi o outro", confessou Flávio.

Flávio assume que atirou "no polícia", mas afirma que quem terminou o serviço foi o outro...Wesley

PpC com informações do 180Graus

Comoção e 'revolta' marcam velório de policial do BOPE executado

O velório do cabo Claudemir é marcado por muita comoção desde o início nesta quarta-feira (07). Familiares, amigos e colegas de farda acompanham a cerimônia fúnebre que acontece na Paróquia Militar São Sebastião, localizada no bairro Ilhotas. O militar foi executado na noite anterior no bairro Sací, Zona Sul de Teresina, em um crime que chocou a população piauiense.

No velório, lágrimas de dor e revolta se misturam sobre o caixão com a bandeira do Bope (Batalhão de Operações Especiais), que estava estendida junto com uma outra bandeira que dizia "Melhor viver um dia de leão, do que cem dias de cordeiro. O cabo, será enterrado com o uniforme do batalhão.

Os criminosos fugiram e um carro modelo Uno, de cor preta.

Após algumas horas de buscas, a polícia conseguiu localizar os suspeitos de terem assassinado o Cabo. Um funcionário a Infraero é o suspeito de ter ‘encomendada’ a morte o policial.

 

PpC com informações de Maelson Ventura/180Graus

Ônibus pega fogo ao lado de posto de combustível e assusta frentistas

Um incidente registrado na manhã desta quarta-feira (07/12), na cidade de Monte Alegre do Piauí, por pouco não terminou em tragédia.

Por volta de 10h30, um ônibus que fazia linha de São Paulo (SP), com destino à cidade de Caxias (MA), incendiou.

O veículo começou a ser consumido pelo fogo quando estava a apenas 150 metros de um posto de combustível.

Ainda não se sabe o que provocou o incêndio, iniciado em um dos bagageiros do veículo. A proximidade do posto e a intensidade das chamas preocuparam funcionários e moradores das proximidades.

No veículo não havia passageiros, apenas os dois motoristas, que conseguiram sair a tempo.

PpC com informações de Geraldo Neto/180Graus

Condutor perde o controle da picape e capota veículo

Um grave acidente foi registrado na noite desta terça-feira (06/12) na PI 243, que interliga as cidades de Jaicós e Belém do Piauí. O fato aconteceu por volta das 19h, na localidade Pedra Lisa, distante cerca de 1 km da cidade de Jaicós.

O carro envolvido no acidente é uma picape Fiat Strada. No veículo havia apenas uma pessoa, natural de Teresina.

Segundo o portal Cidades na Net, o veículo seguia no sentido Jaicós-Belém. O condutor teria perdido o controle do veículo ao desviar de um animal na pista. O carro saiu da rodovia e desceu uma ribanceira, caindo sobre pedras.

O motorista foi socorrido por populares e levado para o Hospital Florisa Silva, em Jaicós, onde recebeu os primeiros socorros. Ele teria fraturado o punho. A vítima foi transferida para o Hospital Regional de Picos e depois levado para Teresina.

PpC com informações de cidadesnanet

Acusados de executarem PM do BOPE são presos

Pelo menos sete pessoas participaram da execução do cabo do Bope, Claudomir de Paula Sousa, de 33 anos, ocorrido na noite desta terça-feira(06) no bairro Saci, zona Sul de Teresina. De acordo com o delegado Gustavo Jung, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), que coordenou as investigações, o crime já estava sendo planejado havia mais dois meses, o motivo seria ciúmes de uma mulher com quem a vítima mantinha um relacionamento.

O delegado informou o funcionário da INFRAERO, Leonardo Ferreira Lima é o suspeito de ser o mandante do crime e teria oferecido R$ 20 mil para a sua execução. O contato teria ocorrido com o taxista José Roberto Leal da Silva, o Beto Taxista ou o Beto Jamaica, que segundo a polícia informou que tinha envolvimento com criminosos.

“O Beto, Leonardo e os outros envolvidos se reuniram várias vezes em restaurantes da cidade, para combinar o crime. Temos provas bastante fortes do envolvimento de todos. O Leonardo tinha na cabeceira da cama, o número da placa da moto da vítima”, explicou o Gustavo Jung.

De acordo com a polícia, Beto teria contratado Igor Andrade Sousa, Francisco Luan de Sena e Wesley Marlon Silva, este último é recém-saído da penitenciária de Pedrinhas, em São Luís-MA. Ele foi o primeiro a ser preso, por estar com uma tornozeleira eletrônica. Segundo a polícia, ele foi um dos executores do policial.

A polícia disse ainda que estão foragidos Flavio, também conhecido como Bruno, Pequeno ou Boneco. Ele seria o segundo executor de Claudemir.

Wesley portava uma pistola calibre 380 e Flávio um revólver 38, os dois são suspeitos de acertar dez disparos contra a vítima. Igor, Luan e Beto foram os articuladores.

Além de Flávio, está foragida uma mulher, identificada como Tainá. Ela teve uma pequena participação no crime. “Foi essa mulher foi que deu o sinal para avisar que a vítima estava saindo da academia e que poderiam se aproximar. Todos estiveram no local do crime. Eles roubaram um veículo Uno Vivace, usado pelos executores. Eles ficaram em uma sorveteria próxima a academia, esperando o sinal de Tainá. Leonardo e os demais envolvidos, acompanharam o desenrolar do crime”, declarou Jung.

Com Leonardo foi apreendido uma Saveiro, de cor branca, que também esteve no local.  A polícia encontrou com ele ainda R$ 10 mil em espécie, que seria entregue aos suspeitos.

Acusados de participação na execução do PM do BOPE, da esquerda pra direita; IGOR, LUAN, LEONARDO, BETO E WESLEY, ainda estão foragidos FLÁVIO, também conhecido como BRUNO PEQUENO OU BONECO e uma mulher conhecida por TAINÁ

PpC com informações do cidadeverde.com 

Eleitos em Parnaíba recebem diploma na quarta(14)

Diplomação é o ato pelo qual a Justiça Eleitoral atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo e, por isso, está apto a tomar posse no cargo.

A entrega dos diplomas ocorre depois de terminado o pleito, apurados os votos e passados os prazos de questionamento e de processamento do resultado das eleições. No caso de eleições municipais, a competência de entrega dos diplomas é das juntas eleitorais.

No diploma devem constar o nome do candidato, a indicação da legenda sob a qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua classificação como suplente, e, facultativamente, outros dados a critério do juiz ou do tribunal.

Em Parnaíba-PI prefeito, vereadores e suplentes eleitos no último pleito serão diplomado na próxima quarta-feira(14), a partir das 19h00 no SESI da Avenida Presidente Vargas.

A solenidade será conduzida pelo Juiz da 3ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí, Dr. Marcelo Mesquita Silva. 

Os eleitos serão agraciados no Auditório Benedito Correia (SESI)/imagem ilustrativa







Teodoro Neto/ParnaíbapontoCom

Promotores devem entrar com ações após a diplomação de eleitos

O procurador regional eleitoral do Piauí, Israel Gonçalves, informou que os promotores de todo o estado estão analisando cerca de 12.500 indícios de irregularidades cometidas durante a campanha eleitoral. Após a análise, os promotores decidem quais indícios podem ter prejudicado a lisura do processo eleitoral e devem ingressar com as ações na Justiça.

“Estamos na fase dos pareceres das prestações de conta. Os promotores estão avaliando caso a caso. Estamos fazendo um filtro das notícias de irregularidades, Nosso sistema captou cerca de 12500 indícios de irregularidades. Com esse filtro, vamos detectar o que é ou não uma irregularidade real que possa ter desequilibrado o pleito”, explicou o procurador.

Israel Gonçalves citou que os promotores locais estão monitorando e a ideia é consolidar os dados até dia 19 de dezembro, divulgando as informações para a sociedade. Ele informou ainda que as principais irregularidades giram em torno de doações para campanhas eleitorais, envolvendo pessoas que tem acesso a benefícios sociais e que aparecem como doadoras de campanhas, além disso, o Ministério Público também investiga cidadãos vinculados a pessoas jurídicas que receberam recursos públicos, e repassaram doações para candidatos. “Tudo está sendo examinado e será divulgado a sociedade”, pontuou o procurador regional eleitoral.

Em todo o estado 12.500 indícios de irregularidades cometidas durante a campanha eleitoral serão analisadas. Após a análise, os promotores decidem quais indícios podem ter prejudicado a lisura do processo eleitoral e devem ingressar com as ações na Justiça

PpC com informações de O Dia