quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Suspeito de assalto a clientes da CEF em Parnaíba é preso em Brasília

Edição Parnaíbapontocom
A Polícia Civil do Estado do Piauí, por intermédio da Delegacia de combate a Crimes Patrimoniais (DEPATRI) e do Núcleo de Inteligência da Planície Litorânea (NI-PHB), com o apoio da Divisão de Inteligência Policial (DIPO) da Polícia Civil do Distrito Federal, deram cumprimento a mandado de prisão nesta terça-feira, 20,  expedido em desfavor de João Igor Silva de Amorim, na data de ontem, 20 de agosto de 2019.
Igor é acusado do crime de roubo majorado, pois foi reconhecido após praticar um assalto no interior da agência bancária da Caixa Econômica Federal na Avenida São Sebastião em Parnaíba, na noite do dia 03 de novembro de 2017.
Desde então Igor não foi mais visto na cidade. 
A Polícia Civil do Piauí, através de policiais lotados nas unidades citadas, realizou inúmeras diligências no sentido de localizar o indivíduo, conseguindo realizar a prisão com o apoio de policiais do DF, após denúncia anônima dando conta do paradeiro do acusado. 
Igor foi preso na região administrativa de Ceilândia, no Distrito Federal, e será recambiado para o Estado do Piauí, onde permanecerá a disposição da justiça. 
Vale ressaltar que no mesmo dia foi dado cumprimento a mandado de prisão definitiva em desfavor do irmão de Igor, Matheus da Silva Amorim, condenado a mais de 06 anos de reclusão, por roubo majorado cometido em Brasília - DF. 
Matheus encontra-se preso na Penitenciária Mista de Parnaíba desde o dia 28 de julho de 2019.
Policiais Civis de Parnaíba realizaram um levantamento e verificaram a existência de mandado de prisão em aberto, solicitando o cumprimento por agentes da Secretaria de Justiça do Piauí lotados em Parnaíba. Informações Portal do Catita 


Universidade prorroga prazo de investigação sobre agressão a árbitra

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A Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) prorrogou por mais 30 dias o prazo para decidir se o estudante Rodrigo Quixaba, suspeito de agredir a árbitra Eliete Fontenele durante uma partida de futebol dentro do campus, será apenas suspenso ou expulso da instituição. O G1 entrou em contato com a defesa do rapaz, que informou que não vai se pronunciar.
Segundo o diretor do campus, Alex Marinho, o prazo foi prorrogado devido à grande lista de testemunhas para serem ouvidas no processo. De acordo com ele, o prazo não pode mais ser estendido para além de 90 dias. Inicialmente, prazo foi de 60 dias, estendido, no último dia 4 de agosto, por mais 30. Sendo assim, a conclusão acontecerá no início de setembro.
"O resultado ainda não saiu. A comissão pediu uma prorrogação porque foram arroladas muitas testemunhas, que são as oitivas. Para ouvir todo mundo tivemos que expandir mais 30 dias e depois desse prazo não temos mais como prorrogar", explicou.
De acordo com o diretor, demora no mínimo cinco dias para uma testemunha ser ouvida porque a intimação tem que ser feita através dos Correios e um aviso de recebimento precisa ser emitido.
O primeiro prazo dado pela UFDPar foi de 60 dias para a conclusão do processo. Enquanto o processo administrativo ainda está sendo analisado pela universidade, o aluno pode continuar assistindo às aulas normalmente, informou o diretor.
A advogada da árbitra, Taise Cristine, informou que Eliete tem acompanhado as manifestações, mas neste momento a vítima não pode se envolver, apesar da indignação do possível retorno do estudante a UFDPar.
"A gente vem acompanhando os protestos, mas como ela não faz parte do quadro da universidade, não pode se envolver nesta questão", explicou.
Segundo Taise Cristine, a árbitra foi ouvida há duas semanas pela universidade, inclusive com a presença do advogado do estudante. A advogada agora aguarda ser chamada para acompanhar o depoimento do suspeito. Informações G1 Piauí 

PM recupera moto com restrição de roubo/furto em Parnaíba-PI

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Motocicleta apreendida pela policia militar na noite desta terça-feira, 20, com restrição de roubo/furto. O veículo foi localizado sem os amortecedores em uma residência na rua Santana, bairro Dirceu Arcoverde. Encontra-se recolhido no Complexo da Polícia Civil no bairro São Francisco em Parnaíba-PI. Informações Portal do Catita 

Presa acusada de tráfico de drogas em Parnaíba

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Ana Lúcia Pereira Azevedo, 38, natural de Teresina-PI, foi autuada em flagrante na tarde de terça-feira, 20, por tráfico de drogas. Ela foi presa em sua residência na Rua Henrique Pereira Fontenele, nº 336, bairro Rodoviária em Parnaíba. 
De acordo com o sargento Farlon Machado, o imóvel já era investigado como ponto de venda de drogas e conhecido como 'boca de fumo da loira', contou o militar, acrescentando que foram apreendidos 39 porções de uma substância análoga a maconha, totalizando 46,5 gramas de massa bruta. 
Ainda foi apreendido na boca de fumo da loira, um rolo de papel alumínio e um destrinchador, utensilio comum no mundo do tráfico. Uma réplica de brinquedo Marvel foi levado também para central por alojar parte da maconha apreendida.
Ana Azevedo já foi presa e processada por tráfico de drogas. Nesta prisão, a filha assumiu a culpa do tráfico. 
A polícia ainda conduziu mais 03 envolvidos com o tráfico, porém, foram liberados por falta de provas. Informações Portal do Catita 

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Sargento da PM sofre acidente e morre atropelado por ônibus

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Sílvio Jean Vale, 50, Sargento da PMPI morreu após cair da moto e ser atropelado por um ônibus do transporte coletivo na Avenida Maranhão, no bairro Matinha, Zona Norte de Teresina no início da noite desta terça-feira, 20.
"A vítima trafegava no sentido Centro-Norte da avenida, quando se desequilibrou e caiu na pista. O motorista do ônibus que vinha logo atrás não conseguiu frear a tempo e o veículo passou por cima da cabeça do sargento, que morreu na hora", contou o capitão Rafael, do Batalhão de Polícia das Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRone).
Uma equipe do BPRone passava pelo local e atendeu a ocorrência. O motorista do ônibus permaneceu no local e foi ouvido pela polícia.
Sílvio Jean Vale era 1º sargento e atuava na banda da Polícia Militar do Piauí. Informações G1 Piauí 

Colisao causa capotamento de veículo no centro de Parnaíba; Vídeo

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Na tarde desta terça-feira, 20, foi registrado uma colisão entre um Fiat Palio de cor Branca com placa PIP 3139-Parnaiba/PI e um VW Gol de cor preta, também com placa NIV 4607-Parnaíba/PI no cruzamento das ruas Pedro II e José Basson. De acordo com as informações, o VW Gol de cor preta teria invadido a preferencia vindo causar o capotamento do Fiat Palio. As condutoras não tiveram as identidades reveladas.
O VW Gol tinha como passageiro uma criança. As duas ocupantes não sofreram ferimentos. A condutora do Palio ficou presa no interior do veículo e foi resgatada com a chegada do corpo de Bombeiro com apoio do Serviço Atendimento Móvel de urgência (SAMU), a mesma sofreu ferimentos leves e foi encaminhada para Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA).
Policiais do  PPTran estiveram no local para o registro da ocorrência e controle do fluxo de veículos. 





Envolvidos no assassinato de jovem a facadas em Parnaíba vão para banco dos réus

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Foto, Plantão Parnaíba 24 Horas 

O juiz Georges Cobiniano Sousa de Melo, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnaíba, recebeu denúncia do Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), contra Bruna Vasconcelos Carvalho, Kelcyanne de Araujo Miranda e David Alisson da Cruz, acusados de assassinar Gilmara Veras de Araújo, de 26 anos, no dia 14 de julho. A decisão foi dada no dia 2 de agosto.
Na decisão, o magistrado destacou que existem elementos suficientes que indicam a autoria e materialidade do crime, como depoimento de testemunhas, o laudo cadavérico, exames de corpo e delito e as declarações dos acusados.
“A imputação delitiva é lastreada pelos elementos colhidos no inquérito policial, os quais dão embasamento às afirmações feitas da denúncia. Com efeito, a imputação encontrou respaldo nos elementos indicativos de autoria e materialidade consolidados no acervo informativo, considerando sobremaneira o depoimento das testemunhas, o laudo cadavérico e de exame de corpo de delito, bem como as declarações dos acusados”, destacou.
Acusadas alegaram rixa antiga
O sargento Farlon Machado, do 2º Batalhão da Polícia Militar, foi um dos policiais que participou da prisão dos três envolvidos. Ele informou ao GP1 que o assassinato ocorreu durante uma briga entre elas na noite de 14 de julho.
“Elas alegaram uma rixa antiga, em que uma olhava para a outra e dizia ‘o que é que você quer?’. A partir disso, foi aumentando essa cisma entre elas. Quando foi na noite de ontem, elas se encontraram. A Gilmara começou a brigar com a Bruna e a vítima estava ganhando. Aí, a Gleiciane desferiu um golpe de capacete na cabeça da Gilmara, que caiu e, então, a Bruna desferiu golpes de faca na vítima”, relatou.
A participação de David Alisson foi após o homicídio, quando ele ajudou as duas jovens a fugirem. “O namorado da Bruna [David Alisson] ajudou as duas a fugirem após o assassinato e por isso também foi preso”, completou o sargento Farlon Machado.
Outros aspectos do crime ainda serão investigados pela Polícia Civil, como o fato de Bruna já estar ou não com a faca antes de se encontrar com Gilmara e se o namorado da acusada foi o responsável por fornecer o instrumento para a prática do assassinato. “Ela alegou que já estava com a faca. Mas nós recebemos a informação de que ela recebeu a faca do próprio namorado. Mas isso é uma informação que ela pode ou não confirmar na defesa dela perante o delegado”, concluiu o sargento.
Entenda o caso
Gilmara Veras de Araújo, de 26 anos, foi assassinada a facadas na localidade Lagoa do Portinho, zona rural de Parnaíba. Conforme informações do coronel Antônio Pacífico, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, a guarnição foi acionada por volta de 19h20 e ao chegar no local encontraram o corpo da jovem com marcas de perfurações de faca.
"Ao chegarmos na localidade Lagoa do Portinho encontramos o corpo da jovem com perfurações de faca. Ainda chegamos a acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas ela já estava morta", relatou.
Os três acusados de cometer o crime foram capturados no dia 15 de julho, em uma residência situada na Rua Guarani Ferreira Linhares, no bairro Vicente de Paula, em Parnaiba. Informações GP1 

Médicos denunciam acidentes envolvendo Kitesurf e banhistas no litoral do Piauí

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O casal de médicos Franck Janes Paula Lira e Maura Gomes Barbosa denunciaram casos recorrentes de acidentes envolvendo praticantes de Kitesurf e banhistas no litoral do Piauí.
"É lamentável o desrespeito com banhistas que se tem constatado em algumas praias do Piauí, como em Barrinha e Barra Grande, no município de Cajueiro da Praia", citam eles em comunicado, afirmando que o Ministério Público do Piauí já foi comunicado.
"Verifica-se que banhistas em geral, principalmente crianças e idosos, não tem mais segurança para usufruir de nossas praias, devido a prática irresponsável de kitesurf na faixa de praia rasa, de 5 a 15 metros da margem, no meio de banhistas, colocando em risco a integridade física das pessoas, como já temos observado em vários acidentes nestas regiões", dizem.
O médico afirma ainda que por pouco quase foi vítima de mais um caso neste domingo, 18.
"Eu e minha esposa fomos surpreendidos por uma prancha de kitesurf a 1 metro de nossas costas, em alta velocidade, fato recorrente. Após reclamarmos com o praticante do esporte, fomos literalmente atacados por este, que fez a volta e retornou pronunciando palavrões, velejando com a prancha em nossa direção, a cerca de 2 metros e gritando para procurarmos outra área para banho, estando nós a cerca de 5 metros da margem da praia, profundidade aproximada de 60 cm", disse.
"Já chegamos até a atender, como médicos, banhistas atingidos por linhas de kitesurf descontrolado naquela praia.Há também registro anterior de vítima de acidente com prancha e grave traumatismo facial, em praia vizinha. Ressalta-se que boa parte dos praticantes são iniciantes no esporte, sem domínio adequado do equipamento, o que aumenta o risco de acidentes", completa.
O casal de médicos pede a intervenção do poder público e das instituições
responsáveis pela regulamentação desta prática esportiva, para proteção dos
banhistas e pedestres circulantes destas praias estabelecendo-se o devido
zoneamento de áreas seguras para a prática, bem como a participação dos
proprietários de pousadas, bares e restaurantes das praias, no processo de
conscientização dos envolvidos e no protesto contra as práticas irregulares. Informações 180Graus 

Preso acusado de tentativa de homicídio e suspeito de assaltar joalheria em Parnaíba

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Gustavo Antônio Araújo da Silva Júnior, mais conhecido “Juninho”, foi preso pela PM na manhã da última quinta-feira, 15, no Residencial Dunas, Bairro Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, por força de dois mandados de prisão por tentativa de homicídio e roubo, sendo um dos acusados do assalto de uma joalheria ocorrido em setembro de 2013, no centro de Parnaíba, onde além da participação do roubo teria agredido a proprietária.
Gustavo Antônio Júnior negou participação no roubo da joalheiro; mas afirmou que era um atravessador de motos roubadas; portanto envolvido também em crime de receptação. Segundo a polícia, “Juninho” era colega de crime de Alex dos Santos Nunes, mais conhecido ‘Alex Gêmeo’, que morreu após confronto com a polícia.
“Juninho é conhecido por diversos assaltos, sendo que os mais conhecidos foram o da joalheria Fátima Rios e das residências do Reis Veloso juntamente com Samuel, SAMU, Felipe Sobral, Matheus de Brasília e outros. Juninho estava na residência de Armando de Sousa Oliveira, mas sempre chegava e saia muito rápido, dificultando o serviço do Reservado”, informou o tenente Souza Filho.  Os policiais do Serviço Reservado avistaram um Fiat Palio Weekend e abordaram com apoio da Força Tática, oportunidade em que tiveram êxito na ação. Informações Portal Costa Norte 

Estudante que agrediu árbitra na UFDPA em Parnaíba não foi preso e nem expulso

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O clima na Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPA), no litoral do Piauí, tem sido de impunidade, segundo relatos do próprios estudantes nas redes sociais. O motivo seria porque o estudante de engenharia de pesca, Rodrigo Quixaba, continua a andar livre e normalmente pelos corredores do campus. Em junho, ele foi acusado por agredir à socos o rosto da árbitra Eliete Fontenele, após um jogo de futebol.
Nesta segunda-feira, 19, em protesto a permanência de Rodrigo na universidade, outros estudantes espalharam cruzes, onde gravaram o nome impunidade. Cartazes com as palavras “Cuidado, temo um agressor no campus”, também foram dispostos pelo local. A insatisfação dos alunos se dá pelo fato de Quixabá ter agredido uma mulher dentro da UFPI e não ter sido expulso. Segundo informações, o rapaz apontado como agressor da árbitra também não chegou a ser preso, apenas se apresentou na delegacia e foi liberado em seguida.
O caso onde Rodrigo Quixaba agride covardemente a árbitra Eliete foi destaque nacional e chegou a ser repercutido pela Folha de São Paulo e G1. Na época, o reitor, Alex Marinho, disse à imprensa que um processo de sindicância seria aberto para apurar o fato, o que poderia resultar na expulsão do acusado.
Na época, por telefone,  o irmão do acusado, Henrique Quixaba, pontuou o direito do irmão a prestar um posicionamento antes de que a instituição bata o martelo.
Ele também destacou que Rodrigo estaria “assustado” e “com medo”, pois teria sofrido diversas ameaças, especialmente através das redes sociais. Segundo o advogado, o irmão temeu até mesmo sofrer um linchamento.

VEJA NOTA DOS ALUNOS NA INTEGRA!
Diante dos acontecimentos ocorridos nos últimos meses, é necessário fazermos frente à violência contra a mulher. O ocorrido não foi o primeiro evento onde mulheres dentro da UFPI foram constrangidas e violentadas, sendo que nada foi feito para nos proteger e contra aqueles que cometeram os atos.
Agora estamos diante de um cenário ainda mais grave, onde há a prova inequívoca da agressão cometida por um discente contra uma mulher e só o que resta depois de meses do ocorrido é a sensação de impunidade, de que embora ele tenha apresentado comportamento violento, ainda pode transitar pelos corredores, como se nada houvesse acontecido.
É absurdo que em um contexto universitário tenhamos que falar coisas óbvias, que tenhamos que demonstrar repúdio contra agressões e violências e tenhamos que exigir reparação. É absurdo que depois de um ato tão agressivo pareça que nada mudou, que alguém pode ferir outro e seguir seus dias normalmente.
O Estado para garantir a segurança de todos nos impôs um código que devemos seguir, para que não machuquemos uns aos outros. Entretanto, quando violado, o individuo que o fez é punido com os rigores da lei, de forma condizente ao crime cometido. Isso ocorre para que a pessoa não volte a incorrer no delito praticado e também como exemplo para toda a sociedade. Obviamente que isso parte de um campo puramente teórico parece ser do seu interesse nos proteger.
Onde nossa dor e voz são constantemente silenciadas. Demorou séculos até as mulheres serem reconhecidas como pessoas de direitos, como um indivíduo a parte de pai, irmão, marido. Nos proibiram de estudar, de trabalhar, nos silenciaram e nos agrediram e diziam que tínhamos que tudo suportar. Fizeram uma lei com o intuito de nos proteger, mas esqueceram de educa-los para nos tratar como pessoas, ao invés dos objetos que por tanto tempo fomos reconhecidas. Informações oitoMeia