quinta-feira, 9 de abril de 2020

Colisão entre carro e moto em cruzamento deixa dois gravemente feridos em Parnaíba

Um motociclista ficou gravemente ferido em uma colisão lateral envolvendo a motocicleta e o VW Savero na manhã desta quinta-feira, 9, no bairro São Francisco em Parnaíba, litoral do Piauí.

De acordo com informações, o motociclista seguia em uma Honda Pop, quando tentou avançar foi colhido pelo veiculo, no cruzamento das ruas Samuel Santos com Armando Bulamarque. O local é considerado um dos cruzamentos mais perigosos da cidade.
Com a forte colisão, a vítima sofreu ferimentos graves na cabeça. Na motocicleta seguiam duas pessoas. O garupa também sofreu várias lesões graves. A identidade das vítimas não foi revelada.


A ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e ao chegar ao local prestou os primeiros atendimentos e conduziu os feridos ao Pronto Socorro do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA). Da Redação com informações do Piauí em Dia 

A reportagem está sendo atualizada…

Funcionários do Grupo Mateus se unem para ajudar amigo de trabalho em Parnaíba

"Quando estamos a serviço de nosso próximo, estamos somente a serviço de Deus". 

Os funcionários do Grupo Mateus Parnaíba/PI, resolveram se unir  e ajudar um de seus colaboradores que estava passando por dificuldades por não ter uma geladeira. Segundo relatos o colaborador colocava seus alimentos e água na casa do vizinho, o que o deixava bastante chateado e constrangido. 
Repositores, Conferentes, Prevenção de Perdas, Auxiliar de Depósito e os Gerentes, se uniram e colaboraram cada um com uma quantia para ajudar o amigo de trabalho. O resultado é que foi comprado uma geladeira para o amigo de trabalho e o restante foi doado a ele para ajudar nas despesas. 

Veja abaixo o vídeo:
Da Redação com informações do Plantão Parnaíba 24 horas 

Entenda a polêmica sobre a liberação da hidroxicloroquina no país

Ministro Luiz Henrique Mandetta disse que não mudará o protocolo antes de evidências científicas robustas sobre segurança da droga

O Ministério da Saúde indica o uso cloroquina e hidroxicloroquina apenas para pacientes diagnosticados com a Covid-19 que estejam internados com quadro grave de saúde. O ministro Luiz Henrique Mandetta disse que não mudará o protocolo antes de evidências científicas robustas sobre segurança e eficácia da droga para pacientes leves, mas observou que médicos têm o direito de receitar esse tratamento, assumindo riscos e eventuais responsabilidades.
“O que a gente alerta é que esse medicamento não é inócuo, não é um remédio que a gente fala ‘isso não tem problema nenhum'”, afirmou. Segundo Mandetta, 33% dos que tomaram o medicamento tiveram de suspender o uso.
O ministro alertou que o uso profilático, como prevenção, não é recomendado. Ele diz que metade da população não vai ter a doença. Dos que tiverem, a maioria vai ser assintomático, vai criar anticorpos e não saberá se teve ou não a covid-19. Dos que tiverem sintomas, ele diz, 85% vai ficar bem sem nenhum tipo de remédio, “tomando chá, ou tomando placebo, farinha”.
O uso desses dois medicamentos tem sido constantemente defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), apesar de especialistas avisarem que os resultados com o uso da substância são preliminares, e que casos individuais de sucesso não são suficientes para determinar se o tratamento é seguro em escala maior.
Há casos de pacientes infectados com coronavírus que foram tratados com cloroquina e, mesmo assim, acabaram morrendo. Isso ocorreu com a primeira vítima do vírus na Bahia, um homem de 74 anos que ficou internado durante 12 dias. Os resultados de estudos que apontaram o sucesso da substância nos tratamentos têm sido questionados internacionalmente.
“Atualmente a cloroquina e a hidroxicloroquina são medicamentos registrados pela Agência para o tratamento da artrite, lúpus eritematoso, doenças fotossensíveis e malária. Apesar de dados promissores, ainda não existem estudos conclusivos que comprovam o uso desses medicamentos para o tratamento da covid-19”, informou a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) ao Estado nesta terça-feira.
A Anvisa também liberou a cloroquina e a hidroxicloroquina para pesquisas clínicas que estão testando a eficácia do medicamento para pacientes com covid-19. O primeiro estudo clínico do País a testar o uso da hidroxicloroquina para tratamento de infecção pelo coronavírus terá seus resultados divulgados em dois ou três meses e envolverá 1,3 mil pacientes e 70 hospitais.
A iniciativa, batizada de Coalizão Covid Brasil, está sendo coordenada pelos Hospitais do Coração (HCor), Albert Einstein e Sírio-Libanês em parceria com a Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet) e o Ministério da Saúde. O laboratório EMS participará das pesquisas com a doação de parte dos medicamentos que serão utilizados na investigação.

Estados Unidos
No último sábado, a Food and Drug Administration (FDA) emitiu comunicado em que aprovou emergencialmente e de forma limitada o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina nos Estados Unidos. A medida atende pressão feita pelo presidente Donald Trump e vai na contramão das recomendações feitas pela Organização Mundial da Saúde.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, já declarou em algumas ocasiões que não recomenda o uso de remédios não testados contra o coronavírus, esclarecendo que ainda não há tratamento comprovadamente eficaz contra o vírus e pedindo ações coordenadas entre os países.
“O uso não testado de medicamentos sem evidências corretas pode gerar falsas esperanças, causar mais mal do que bem e provocar a escassez de medicamentos essenciais necessários para tratar outras doenças”, advertiu ele. Da Redação com informações do Conteúdo Estadão 

Bolsonaro: "A chuva está aí, vamos nos molhar e alguns vão morrer afogados"

O presidente da República volta a desafiar orientações de isolamento social amplo e diz que apenas idosos devem se resguardar em meio à pandemia de Covid-19

O presidente Jair Bolsonaro mantém o entendimento de que as medidas de isolamento social deveriam ser flexibilizadas para permitir que o setor produtivo do país siga funcionando em meio à pandemia de Covid-19. Para ele, apenas idosos deveriam respeitar protocolos de distanciamento como forma de se prevenir contra o novo coronavírus, e caberia às famílias zelar pelo bem-estar dos mais velhos. 
"Quem tem abaixo de 40 anos, tem que se preocupar pra não transmitir o vírus pros outros. Mas pra ele, pra sua vida, é quase zero esse risco. Devemos, sim, cada família cuidar dos mais idosos. Não pode deixar na conta do Estado. Cada família tem que botar o vovô e a vovó lá no canto e é isso. Evitar o contato com eles a menos de dois metros. E o resto tem que trabalhar, porque tá havendo uma destruição de empregos no Brasil”, disse Bolsonaro nesta quarta-feira, 8, em entrevista ao programa Brasil Urgente, do apresentador José Luiz Datena.
No momento, Bolsonaro avalia se assina ou não um decreto em que classifica como atividade essencial "toda aquela para um homem poder levar para a casa um prato de comida", o que permitiria o funcionamento de praticamente todos os estabelecimentos comerciais ao redor do país durante o período de crise sanitária. O presidente ainda não tomou uma decisão, segundo ele, devido à repercussão negativa que a medida teria nos Poderes Legislativo e Judiciário, que poderiam barrar a proposta.
"Quando fiz o anúncio dessa possibilidade, em poucas horas o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que derrubaria. E tive notícias de que o meu decreto sofreria impedimento na Justiça. Tô estudando se assino ou não, porque vou ter um problema enorme", comentou Bolsonaro, que não escondeu a decepção pela estagnação da economia diante da pandemia da Covid-19. 
"Se você impede as pessoas de trabalhar, elas não levam um prato de comida pra casa”, enfatizou. Na visão de Bolsonaro, não há mais como evitar os efeitos da doença, portanto, não há justificativa para manter as pessoas confinadas em casa e sem trabalhar. “A chuva está aí, vamos nos molhar e alguns vão morrer afogados. Não pode é (continuar) como se tivesse vivendo num clima de guerra, onde se tivesse dado o toque de recolher. Isso não pode”, reclamou.
Apesar da previsão de uma explosão de casos de infecção pelo novo coronavírus no Brasil a partir deste mês, Bolsonaro disse que o “fantasma da curva não é tudo isso”. O entendimento dele veio das constantes conversas com o deputado federal e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra (MDB-RS), que condena o isolamento social para todas as faixas etárias.
“Tenho conversado muito com o Osmar Terra. Ele já enfrentou H1N1 e entende bastante do assunto. Ele fala que tem um fantasma da curva que não é isso tudo. De qualquer maneira, o número de infectados será o mesmo. O que se busca com a curva, no meu entender tá sendo feito de forma exagerada, é fazer com que nós tenhamos meios nos hospitais pra atender as pessoas infectadas. Algumas vão perder a vida, lamentavelmente, mas nós devemos fazer o possível para que isso não aconteça”, analisou o presidente. Da Redação com informações do Correio Brasiliense 

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Acusado de homicídio em Parnaíba é preso pela polícia no Ceará

A Polícia Militar do Ceará prendeu nesta terça-feira, 7, um homem que estava com mandando de prisão em aberto. Carlos Antônio da Silva (foto abaixo) é acusado de homicídio, praticado em Parnaíba, litoral do Piauí.
De acordo com informações, o foragido da Justiça foi preso durante uma barreira da PM, no povoado Carneiro, divisa dos estados do Piauí com o Ceará. O individuo será recambiado para a Penitenciaria Mista de Parnaíba, para cumprir pena. Da Redação com informações de Hilder monção

Landim pede a Mandetta a criação do Hospital Federal em Parnaíba

O deputado federal Paes Landim (PTB) solicitou ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a criação do Hospital Federal de Parnaíba, nos moldes do HU da UFPI, em Teresina. Ele argumentou, em sessão virtual da Câmara dos Deputados, que Parnaíba tem cerca de 170 mil habitantes e o novo hospital atenderá pessoas de diversas cidades do Piauí, Ceará e Maranhão.

Landim destacou que nesse momento de investimentos para conter a pandemia do novo Coronavírus um HU em Parnaíba é necessário. “Nesse contexto de crise na área de saúde, eu quero fazer esse apelo ao ministro da Saúde e demais autoridades da saúde para a urgência de ter um hospital universitário federal em Parnaíba”, afirma, pois a rede existente na cidade não atende a população.
Ele explica que os alunos do curso de Medicina em Parnaíba iriam desenvolver suas atividades na instituição, junto com os profissionais, garantindo material humano qualificado para seu funcionamento. Da Redação com informações do Meio Norte

'Você vai matar o pessoal de fome’, disse Bolsonaro para Mandetta

Em meio à guerra contra o coronavírus (Covid-19), o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, têm travado uma batalha pessoal. 

Os dois divergem sobre a melhor forma de enfrentar a pandemia. Em uma conversa recente, Bolsonaro, defensor do fim do isolamento total, confrontou Mandetta: “Só toma cuidado com uma coisa. Você vai salvar o pessoal da gripe, mas vai matar o pessoal de fome. Olhe para o que acontece na Venezuela”. Segundo o presidente, se a quarentena recomendada pelo ministro se estender por mais alguns meses, o Brasil poderá mergulhar em uma profunda crise econômica. Assessores que presenciaram esse embate tentaram apaziguar os ânimos. Mas não adiantou.
Na manhã desta quarta-feira, 8, Bolsonaro terá uma reunião com Mandetta no Palácio do Planalto. O cargo do ministro da Saúde está por um fio. Nos últimos dias, o presidente deu o aval para o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania e candidato a assumir o posto de Mandetta, para conduzir a interlocução do Palácio do Planalto com uma equipe de médicos renomados e companhias do setor. O parlamentar chegou a dizer para alguns empresários e governadores que o ministro da Saúde poderia ser demitido a qualquer momento. Bolsonaro também tem tido contato permanente com o diretor-geral da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, que tem reportado os avanços dos estudos do uso da hidroxicloroquina para o tratamento do coronavírus.
A insatisfação de Bolsonaro com Mandetta é anterior ao coronavírus. O presidente estava decidido a trocar o seu subordinado, porque vinha recebendo diversas acusações. Uma delas dizia que o ministro estava utilizando a estrutura da pasta para impulsionar a sua campanha à prefeitura de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Além disso, circulavam entre os assessores de Bolsonaro um vídeo com denúncias que sugeriam, sem qualquer prova, um negócio escuso no ministério da Saúde relacionado ao desenvolvimento de um software para a implantação do programa de telemedicina. Essas acusações voltaram a ser compartilhadas entre bolsonaristas nos últimos dias.
No domingo passado, o presidente ameaçou demitir Mandetta. “(De) algumas pessoas do meu governo, algo subiu à cabeça deles. Estão se achando demais. Eram pessoas normais, mas, de repente, viraram estrelas, falam pelos cotovelos, tem provocações. A hora D não chegou ainda, não. Vai chegar a hora deles, porque a minha caneta funciona”, disse Bolsonaro a um grupo de religiosos em frente ao Palácio da Alvorada. “Não tenho medo de usar a caneta nem pavor. E ela ver usada para o bem do Brasil”, afirmou.

Um dia depois desse recado, a queda de Mandetta começou a ser especulada em Brasília – e ganhou força com as movimentações de Osmar Terra para assumir a pasta. Pressionado pelas redes sociais, por empresários e lideranças políticas, a tinta da caneta de Bolsonaro falhou. O presidente decidiu recuar para evitar uma defecção maior de seus apoiadores. Os dois conversaram e, por ora, resolveram dar uma trégua. Em uma entrevista coletiva para a imprensa, o ministro não escondeu a sua apreensão com o chefe, disse que seus assessores chegaram a limpar as gavetas e pediu um ambiente de paz para trabalhar. Bolsonaro, incomodado com a popularidade de seu subordinado, não gostou das declarações. O embate, ao que tudo indica, continua. Da Redação com informações da Veja 

Batista Filho pede afastamento da presidência do Parnahyba por seis meses

Batista Filho, presidente do Parnahyba, pediu afastamento de suas funções administrativas no clube por causa das eleições municipais de 2020. 

O advogado do Azulino, Miguel Bezerra, informou que a saída do cartola atende a regras do pleito do Tribunal Regional Eleitoral. A licença de Batista foi de seis meses, que começou a contar a partir do dia 4 de abril, último sábado.
Com a saída de Batista Filho, a vice-presidente Socorro Prado é quem assumiria o posto. Porém, ela também fez o pedido de afastamento do Parnahyba para disputar as eleições no Maranhão. Assim, quem assume é o presidente do conselho deliberativo, João Medeiros da Rocha Júnior.
- Eu vejo com tranquilidade. Tenho a naturalidade. Continuo auxiliando e trabalhado. A pessoa que vai ficar à frente, o João Medeiros, é advogado e presidente do conselho. Tive que me afastar, mas continuo aqui com eles. Vamos auxiliar na busca de uma alternativa para o término do campeonato e pensando de agora a achar mecanismos para fazer isso - comentou Batista Filho.
O Parnahyba consultou o TRE-PI sobre o período da licença da função no clube. Caso o órgão informe que Batista Filho não precise se afastar por seis meses, o dirigente retoma o cargo
- Nós pedimos um posicionamento TRE sobre o que fazemos sobre a situação do presidente Batista Filho. Dentre cargos que existem na tabela de afastamentos dele, não consta o que ocupa não consta relação de números e cargos. Por via das dúvidas, ele está se afastado por seis meses. Ele pediu. Se o TRE alterar esse prazo, ele volta e continua no cargo para se afastar somente depois - afirmou Miguel Bezerra.
Batista Filho vive mais um biênio no comando da cadeira de presidente do Parnahyba. Em dezembro de 2019, o presidente se reelegeu com 69 votos do total de 103 disponíveis para mais um mandato referente aos anos 2020-2021. Da Redação com informações do G1 Piauí 

HEDA lança em Parnaíba campanha de mensagens de incentivo e reconhecimento aos servidores; PARTICIPE

Inspirados na iniciativa do HUPI, foi lançado em Parnaíba a campanha #espalheafeto que tem como objetivo levar aos profissionais de saúde e setores de base do HEDA mensagens de carinho, incentivo e reconhecimento. 

As mensagens que são alento para enfrentar os momentos difíceis que estamos vivendo, ajudam a reforçam o compromisso com a profissão, com o trabalho e com os nossos propósito e podem ser enviadas para o email psicologiaheda@gmail.com.
Todas as mensagens serão expostas para que os profissionais possam ter momentos de reconhecimento e afeto durante as rotinas de plantão. Da Redação com informações da Ascom

Governador classifica como “irresponsável” proposta de anti-isolamento e diz que demanda de UTI cresce 300%

O governador Wellington Dias classificou como irresponsável a proposta de anti-isolamento  durante a pandemia de Covid-19 e afirmou, em entrevista ao Notícia da Manhã nesta quarta-feira, 8, que a demanda por leitos de terapia intensiva (UTI) no Piauí cresce 300% a cada 15 dias. 

O governo também apontou um pico da doença no estado nas primeiras semanas de maio com necessidade de 300 leitos para Covid-19.
“Por que que a gente tem que ter esse cuidado de ficar em casa, de não espalhar coronavírus. Nós começamos com uma demanda de um leito por coronavírus alí por volta de 18 de março, passamos para três, passou para nove, passou para 27. Nós já estamos com 49. Vai chegar a 100 a demanda de leitos. A multiplicação ela é de 300% mais ou menos a cada 15 dias”, disse. 
Antes apenas 16 cidades piauienses possuem leitos de alta complexidade. Hoje, segundo o governador são 23 cidades com leito de UTI e salas de estabilização com respiradores para pacientes em situação semi-intensiva.
A previsão é de que esse número aumente para 34 municípios com sala de estabilização para o atendimento dos casos da doença no interior. Até o dia 30 de abril, cerca de 40 respiradores devem chegar ao estado. Ele criticou o bloqueio, por parte do Ministério da Saúde, de respiradores para o estado.
Ainda de acordo com Wellington, o desafio do Piauí não é apenas de equipamentos. “O maior problema é profissional. Ou seja, você precisa de intensivista, precisa de pessoas de várias áreas de fisioterapia cardiológica, de várias áreas para você ter leito de UTI”.
O governador Wellington Dias também apontou que a subnotificação "é hoje o mais grave problema" do Piauí e do Brasil. “É provável que a gente tenha aí entre 2,5 mil a 4 mil casos de coronavírus. Uma parte é assintomática, outra parte com sintomas leves, esses são os que não entram na rede normalmente, por isso que a gente está desenvolvendo e entra em atividade um aplicativo para que as pessoas possam dizer de casa mesmo que estão com tosse, com dor na garganta, estou com algum sintoma e a partir dali se faz uma nota classificação". Da Redação com informações da TV Cidade Verde