quarta-feira, 15 de julho de 2020

Parnaíba registra 64 novos casos da Covid-19, sem óbitos nas últimas 24h

De acordo com boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, Parnaíba registrou nas últimas 24 horas 64 novos casos da covid-19, sem óbitos. (Conforme boletim da SESAPI)
O município já registrou 4.314 casos confirmados. 2.766 em isolamento domiciliar, 1.419 recuperados, 26 internados em leitos clínicos, 06 internados em UTI e 97 óbitos. (Conforme boletim da Secretaria Municipal de Saúde)

Piauí registra 1.097 novos casos da Covid-19 e 24 óbitos nas últimas 24h

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou no boletim epidemiológico desta quarta-feira, 15, que o Piauí registrou 1.097 casos e 24 óbitos pelo novo coronavírus em um prazo de 24 horas e contabiliza agora 1043 mortes distribuídas entre 104 municípios.
Entre os pacientes que não resistiram ao coronavírus estão nove homens  naturais de  Cabeceiras (75 anos), Campo Maior ( 75 anos ), Caraúbas do Piauí (92 anos), Coronel José Dias (101 anos), José de Freitas (86 anos) e Teresina (54, 76, 80 e 87 anos).

E 15 mulheres dos municípios de Campo Maior ( 63 e 98 anos), Floriano (55 anos), Luís Correia (15 anos), Oeiras (58 anos), Picos (69 anos), Teresina (28, 48,48, 60, 65, 74, 95 e 95 anos) e Queimada Nova (31 anos).
Até o momento, o novo coronavírus matou sete crianças no Piauí. A nova vítima é uma adolescente de 15 anos que tinha leucemia. As demais, tinham 1 ano, 1 ano e 11 meses, 12 anos, duas de 13 anos e uma de 16. 
Segundo o boletim, dos 1.097 casos confirmados da doença, 503 são mulheres e 594  homens, com idades que variam de dois meses a 101 anos.
O número de  cidades piauienses atingidas pela pandemia permanece 216, o que representa 96,43% das cidades com casos confirmados.
No total, o Piauí possui 36.542 casos confirmados e 1043 mortes pela Covid-19. 
São 882 pacientes internadas, sendo 555 pacientes em leitos clínicos, 310 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e 17 em leitos de estabilização. As altas acumuladas são 1.561 as altas do dia, 42. Da Redação 

Risco epidemiológico da Covid-19 reduz na maioria dos territórios do Piauí


O risco epidemiológico para a Covid-19 passou de alto para médio na maioria dos territórios assistenciais do Piauí, delimitados de acordo com a estrutura da rede de saúde pública estadual. A informação foi levantada após análise do relatório epidemiológico desenvolvido pelo Comitê de Operações Emergenciais (COE) do Governo do Estado. O levantamento é feito com base nos índices de propagação da doença e nos índices de capacidade de atendimento, variáveis que são calculadas aos domingos.
A análise feita no dia 12 de julho aponta que os territórios dos municípios polos de Parnaíba, Teresina, Oeiras e Picos passaram de alto risco para médio risco. São eles: Planície Litorânea, Entre Rios, Carnaubais, Vale do Sambito, Vale do Canindé, Vale do Rio Guaribas e Chapada Vale do Rio Itaim.
 
Os territórios do Vale dos Rios Piauí e Itaueiras e Tabuleiros do Alto Parnaíba, que tem Floriano como município polo, além do território Serra da Capivara, cujo município polo é São Raimundo Nonato, ainda se saíram melhor, com risco médio/baixo. Já Cocais e Chapada das Mangabeiras, que tem como municípios polos Piripiri e Bom Jesus, continuam sendo de risco alto.
“O risco está sendo calculado desde o mês de junho em cima de três variáveis que avaliam a propagação da doença e três delas avaliam a capacidade de atendimento do sistema. O objetivo é calcular esses parâmetros antes da reabertura das atividades econômicas em cada uma dessas regiões. Os dados ficam à disposição do Estado para auxiliar nas avaliações e tomadas de decisão quanto à reabertura de cada um dos segmentos econômicos já estabelecidos pelo Governo do Estado”, explica o médico intensivista, assessor técnico da Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI) e membro do COE, Bruno Ribeiro.
O índice de propagação da doença é calculado por meio do número de casos novos, de internações e de óbitos nas duas semanas anteriores. Já o índice de capacidade de atendimento leva em conta a porcentagem de leitos Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) livres, de leitos clínicos destinados para Covid-19, não ocupados, e do número de leitos com respirador por 100 mil habitantes. Dessa forma, é obtido o cálculo que determina se a região possui risco baixo, risco médio/baixo, risco médio ou risco alto. Da Redação com informações da  CCom

Ex-prefeito de Buriti dos Lopes sai ileso após grave acidente na BR-343

O ex-prefeito de Buriti dos Lopes, Bernildo Val (PSD) sofreu um grave acidente na noite desta terça-feira, 14, na BR-343, no povoado Santa Helena, zona rural de Buriti dos Lopes.

Segundo informações, Bernildo se deslocava para a cidade de Teresina, quando tentou desviar de alguns buracos e acabou descendo o aterro de quase oito metros de altura. O veiculo só parou quando colidiu na vegetação.

Bernildo estava na companhia do blogueiro buritiense Rurik Araújo e ambos saíram sem nenhum ferimentos. Informações dão conta de que os dois faziam o uso do cinto de segurança. 

O veiculo modelo Pick Up S-10, de cor branca, foi retirado da vegetação na manhã desta quarta-feira, 15. 

Da Redação com informações do Piauí em Dia 

Quem teve a CNH vencida após 19/2 pode dirigir sem renovar na pandemia

Ser flagrado ao dirigir com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida há mais de 30 dias é infração que impõe punições como sete pontos na carteira, multa de R$ 293,47, recolhimento do documento e retenção do veículo.
E se o flagrante acontecer hoje, durante a pandemia do novo coronavírus, quando recomenda-se que a maioria das pessoas fique em casa e que boa parte dos estabelecimentos continue de portas fechadas?

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), vinculado ao Ministério da Infraestrutura, publicou uma deliberação em 20 de março que interrompe, por tempo indeterminado, o prazo de validade da CNH. A medida foi tomada para reduzir aglomerações e ajudar a conter as possibilidades de contágio da Covid-19. 
Porém, há uma regrinha: o condutor poderá dirigir com a CNH vencida desde que essa expiração tenha ocorrido após 19 de fevereiro deste ano. Ou seja, caso a carteira de habilitação tenha vencido antes dessa data, segue sendo passível de multa.
“O condutor poderá dirigir com essa carteira vencida depois de 19 de fevereiro de 2020 até que venha uma nova deliberação do Contran”, explica o advogado Robert Rodrigues, sócio do escritório Borba e Santos Advogados Associados.
“E isso vale para todo o Brasil, pois é uma deliberação do Contran, que é o Conselho Nacional de Trânsito, e que, portanto, rege todo o sistema de trânsito do país”, complementa.

Fiscalização
Levantamento do Metrópoles com base em dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) aponta que o número de multas sobre CNHs vencidas diminuiu cerca de 95,3% durante a pandemia do novo coronavírus.
Em maio deste ano, foram aplicadas apenas 1.283 multas desse tipo em todo o país. No mesmo período de 2019, o número é bem maior: 27.038 infrações de carteiras vencidas foram registradas pelo Denatran.
Essa queda pode ser explicada não somente pela exceção autorizada pelo Contran mas também por medidas adotadas pelos órgãos de fiscalização, como as polícias Rodoviária Federal (PRF) e Militar (PM) e os Departamentos Estaduais de Trânsito (Detran).
Isso porque a fiscalização foi afrouxada durante a pandemia para evitar a proliferação da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Porém, isso não quer dizer que os agentes deixaram de autuar. Ou seja, as leis continuam a valer.

Validade
Hoje, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vence em cinco anos para as pessoas com até 65 anos de idade. Aos mais velhos, o prazo de vencimento é menor, de três anos. A suspensão da carteira ocorre com 20 pontos.
Projeto de lei (PL) apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no entanto, aumenta a validade da CNH para 10 anos a condutores de até 50 anos. 
O prazo atual de cinco anos continua para aqueles com idade igual ou superior a 50 anos. Já a renovação a cada três anos passa a valer apenas para os motoristas com 70 anos ou mais.
Esse projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados em 24 de junho deste ano e pode ser votado no Senado Federal nos próximos dias. Para ser aprovado, é necessário o voto favorável da maioria simples (50%+1) dos senadores presentes na sessão.
Todas as mudanças feitas pelo projeto passam a valer somente depois de 180 dias da publicação da futura lei, que precisa ainda ser aprovada no Senado e sancionada pelo presidente da República. Da Redação com informações do Metrópoles 

Mais de 370 policiais militares do Piauí já venceram a covid-19


Dados da Diretoria de Comunicação da Polícia Militar do Piauí, divulgados na tarde desta terça-feira, 14, apontam que mais de 400 policiais militares já contraíram o novo coronavírus desde o início da pandemia. A boa notícia é que mais de 370 desses profissionais já estão curados, ou seja, mais da metade do total de infectados.
 
Segundo a nota emitida pela PM-PI, 464 policiais militares já testaram positivo para covid-19, na capital e no interior do estado. Desse número, 375 já estão recuperados e exercendo suas atividades na corporação.
Ainda de acordo com a Diretoria de Comunicação, 81 policiais militares ainda estão afastados das atividades na corporação, após serem diagnosticados com a doença provocada pelo coronavírus.

Óbitos
Infelizmente, 17 policiais não resistiram à doença e acabaram perdendo a vida. Desse total de vítimas, oito ainda atuavam na PM, e nove já estavam na reserva remunerada.
A Polícia Militar do Piauí ressaltou que todos os casos estão sendo acompanhados pelo Centro de Assistência Integral a Saúde (CAIS), pela Diretoria de Saúde da PMPI, através do Hospital (HPM).
Leia a nota da Polícia Militar do Piauí:

Nota à Imprensa
A Polícia Militar do Estado do Piauí trabalha seguindo todos os protocolos da Organização Mundial de Saúde desde o início da Pandemia do Covid-19 e presta as seguintes informações:
1 - Que 464 (quatrocentos e sessenta e quatro) Policiais Militares foram testados positivo para Covid-19, na Capital e Interior do Estado;
2 - Que 375 (trezentos e setenta e cinco) Policiais Militares estão recuperados e exercendo suas atividades;
3 - Que 81 (oitenta e um) Policiais Militares estão afastados das atividades por testarem positivo para Covid-19;
4 - Que 17 (dezessete) Policiais Militares vieram a óbito, sendo:
- 08(oito) da Ativa;
- 09(nove) da reserva remunerada.
4 - Que todos os casos estão sendo acompanhados pelo Centro de Assistência Integral a Saúde (CAIS), pela Diretoria de Saúde da PMPI, através do Hospital (HPM).

Teresina, 14 de julho de 2020.
Elza Rodrigues Ferreira Ten Cel PM Diretora de Comunicação Social

Da Redação com informações do GP1

Piauí têm os preços mais altos de gasolina e diesel do Nordeste


Dentre os estados da região Nordeste, o Piauí aparece no topo com o preço mais alto de combustível dois meses consecutivos. Em junho, o Piauí cobrava, em média, R$ 4,417 o litro da gasolina, um aumento de 3,9% em relação ao mês de maio, quando a gasolina era vendida por R$ 4,250 o litro.
 
O Estado também apresenta o maior valor para o diesel, que em junho o litro era comercializado por R$ 3,366 e em maio era vendido por R$ 3,340. O levantamento é do último Índice de Preços feito por uma marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade.
Em geral, a região Nordeste encerrou o mês de junho com um aumento no valor dos combustíveis. A gasolina acompanhou o comportamento de outras regiões e registrou um aumento de 4,19%, e foi encontrada nas bombas por R$ 4,179 o litro. Com leve alta, de 0,78%, o diesel, que em maio foi vendido a R$ 3,210, chegou a ser comercializado ao valor médio de R$ 3,235, em junho.
Embora com recuo em alguns Estados, o etanol também avançou na média geral da região. O combustível foi vendido nos postos nordestinos por R$ 3,439, um incremento de 2,20%. No Piauí, o litro do etanol estava sendo comercializado por R$ 3,431 em junho e R$ 3,383 em maio.
No Rio Grande do Norte, por exemplo, os motoristas encontraram o diesel mais barato da região, por R$ 3,074 o litro. A Paraíba comercializou em junho a gasolina mais barata do Nordeste, com o litro vendido a R$ 3,922. A Bahia teve o segundo maior aumento para a gasolina, 6,5%, seguida por Pernambuco, com 5,9% de alta no litro.
O Maranhão, que em maio não registrou quantidade significativa de consumo do etanol para análise, apresentou o maior preço para o combustível em junho, quando foi comercializado por R$ 3,699. A versão mais barata do etanol foi vendida na Paraíba, ao valor médio de R$ 3,156, um recuo de 0,7% em relação a maio. Outro Estado que apresentou recuo no etanol foi Alagoas, com o litro do combustível 2,4% mais barato. No Ceará e em Sergipe, a alta foi de 0,2% no etanol.
 
Ainda de acordo com o estudo, os preços em junho demonstram que, embora existam perfis diferentes para cada veículo, foi mais vantajoso financeiramente abastecer com gasolina em todos os Estados do Nordeste.
Não é a primeira vez que o Piauí lidera com o preço da gasolina mais alto no Nordeste. Em novembro de 2019, o Estado também estava no topo do ranking, com o valor do litro sendo comercializado por R$ 4,583. Da Redação com informações de Isabela Lopes/O DIA

Parnaíba registra 123 novos casos da Covid-19 e 03 mortes nas últimas 24h

De acordo com boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, Parnaíba registrou nas últimas 24 horas 109 novos casos da covid-19 e 07 óbitos. As vítimas do sexo masculino tinham 54 e 94 anos e a vítima do sexo feminino tinha 75 anos. (Conforme boletim da SESAPI)
O município já registrou 4.250 casos confirmados. 2.728 em isolamento domiciliar, 1.396 recuperados, 24 internados em leitos clínicos, 05 internados em UTI e 97 óbitos. (Conforme boletim da Secretaria Municipal de Saúde)

UTI do setor Covid do hospital estadual de Parnaíba registra princípio de incêndio


A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do setor que atende pacientes com Covid-19, no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), em Parnaíba, litoral do Piauí, registrou um princípio de incêndio por volta das 22h desta terça-feira, 14. Em nota, o hospital informou que a situação foi rapidamente controlada (leia a íntegra ao final da reportagem).
Ao todo, segundo o Corpo de Bombeiros, quatro pacientes precisaram ser retirados do local. Eles foram transferidos para outra ala do hospital pelos profissionais de saúde.
 Bombeiros controla princípio de incêndio no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba — Foto: Luiz Graça/TV Clube
"Para segurança dos pacientes, a gente reorganizou as alas, isolou uma ala para a Covid e fizemos transferências, algumas internas, outras para outra UTI do hospital, para que tivéssemos mais segurança para trabalhar e contornar a situação. A luz foi restabelecida, s situação resolvida, os pacientes transferidos com segurança e sem danos. Estamos com o diretor técnico, toda a equipe, houve mobilização de todo o hospital, trouxemos pessoas de casa, em regime de segurança e de forma coordenada a gente conseguiu contornar a situação", explicou a servidora do hospital, Janailda Furtado.
A Equatorial Energia também foi acionada, já que o fornecimento de energia elétrica teve que ser suspenso. Por volta das 23h a energia já havia sido restabelecida na unidade de saúde.
Segundo o hospital, pacientes foram transferidos para outras alas e para outros hospital e a situação foi resolvida sem danos. Leia a íntegra da nota:
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NOTA OFICIAL
A direção do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde - HEDA informa que na noite desta terça-feira (14) ocorreu um curto-circuito no quadro de energia da Unidade Covid-19.
A direção esclarece que, rapidamente, o plano de contingência foi acionado não havendo nenhum incidente no setor. Sendo assim, já foi realizada a manutenção e troca da fiação elétrica e, enquanto isso, todos os pacientes foram remanejados e devidamente isolados para o Pronto Socorro do Hospital, Sala Vermelha, Anexo HEDA e Hospital N. Senhora de Fátima, sem danos, para a continuidade do tratamento.
A direção ainda informa que todos os demais setores seguem funcionando normalmente.

Atenciosamente,
Direção do Heda

Da redação com informações do G1 Piauí

Indenização para profissional da saúde afetado por covid-19 é aprovada


A Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira, 14, a análise do projeto que prevê o pagamento de compensação financeira de R$ 50 mil aos profissionais de saúde por morte ou incapacidade permanentemente para o trabalho após serem contaminados pela covid-19 ao atuarem diretamente no combate à pandemia. A indenização será paga pela União. A matéria segue para sanção presidencial.
 
O texto do Projeto de Lei 1.826 estabelece que, no caso de morte, o valor será dividido igualmente entre os dependentes e o cônjuge ou companheiro. Além desse valor, serão pagos R$ 10 mil a cada ano que faltar para o dependente menor de 21 anos atingir essa idade. A indenização será estendida aos 24 anos, caso o dependente esteja cursando ensino superior na data do óbito. Para dependentes com deficiência, a indenização será de R$ 50 mil, independentemente da idade.
Os valores somados de todas as indenizações devidas deverão ser pagos em três parcelas mensais, iguais e sucessivas. A concessão da indenização está sujeita a perícia médica. Segundo números do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), 30% dos profissionais de enfermagem mortos por covid-19 no mundo são do Brasil.
De acordo com o projeto, a presença de comorbidades não afasta o direito ao recebimento da compensação financeira. O valor será devido mesmo que o novo coronavírus não tenha sido a única causa, principal ou imediata, para a ocorrência da incapacidade permanente para o trabalho ou do óbito.
O projeto aprovado garante ainda o pagamento com as despesas do funeral. Os recursos, contudo, ainda serão definidos por meio de uma regulamentação.

Beneficiários
O projeto inclui diversas categorias como beneficiárias, como fisioterapeutas, nutricionistas, assistentes sociais, profissionais que trabalham com testagem nos laboratórios de análises clínicas, trabalhadores dos necrotérios e coveiros, e todos aqueles cujas profissões sejam reconhecidas pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e que atuam no Sistema Único de Assistência Social (Suas).
Ao tramitar no Senado, parlamentares incluíram outras profissões, como agentes comunitários de saúde ou de combate a endemias que tenham realizado visitas domiciliares durante a pandemia; profissionais de nível técnico ou auxiliar, que sejam vinculadas às áreas de saúde; e aqueles que, mesmo não exercendo atividades-fim de saúde, ajudam a operacionalizar o atendimento, como os de serviços administrativos e de copa, lavanderia, limpeza, segurança, condução de ambulâncias e outros. Da Redação com informações da Agência Brasil