quinta-feira, 1 de abril de 2021

No 1º de abril, veja as mentiras contadas sobre a Covid-19 e vacinas

Uma doença nova altamente contagiosa na era das redes sociais e da informação rápida e muitas vezes imprecisa. O resultado é desinformação, mentira, fake news ou algum outro sinônimo ao gosto do freguês.

Dos remédios milagrosos –que não funcionam– aos absurdos de que máscara e vacinas fazem mal, abaixo estão algumas das mentiras mais ouvidas na pandemia e como combatê-las. Informações Folhapress 

 


"A Covid-19 pode ser curada ou prevenida com remédios"

Não há nenhum remédio que cure ou consiga prevenir a Covid, segundo as principais entidades de saúde do mundo, entre elas a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Há, no momento, somente drogas que conseguem ter impacto sobre o curso da doença. A grande pesquisa Recovery demonstrou que o corticoesteroide dexametasona reduz a mortalidade em pacientes com Covid grave.

O anticorpo monoclonal tocilizumabe foi outra droga a apresentar resultados positivos. No estudo Recovery, a droga mostrou efeito em pacientes hospitalizados com hipóxia (baixa oxigenação no sangue) e quadro de inflamação, diminuindo o tempo de internação, necessidade de ventilação invasiva e mortalidade. Mas, ao contrário da dexametasona, o tocilizumabe é caro e possui menor disponibilidade.

As duas drogas têm ação e objetivo semelhantes: reduzir a inflamação dos pacientes graves, que costumam ter quadros de tempestade inflamatória, na qual o corpo ataca a si mesmo.

Outros medicamentos ainda estão em estudo.

 

"O certo é começar a usar os remédios logo no início dos sintomas, depois não funcionam"

Nenhum medicamento usado no início dos sintomas da Covid se mostrou eficaz contra a Covid. Hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, nitazoxanida, vitamina D, zinco e por aí vai. Todas as drogas tidas como parte do "tratamento precoce" –que não existe– não são eficazes contra a Covid.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o próprio Ministério da Saúde, apesar das evidências contrárias, incentivaram e indicaram o uso dessas drogas contra a Covid.

Algumas delas, de início, em testes in vitro, mostravam-se interessantes para análise em pesquisas em humanos. Tais estudos foram realizados e não encontraram efeitos benéficos. Dessa forma, esses medicamentos não fazem parte das orientações de tratamento das principais entidades de saúde nacionais e internacionais.

Um caso curioso é o da ivermectina. Até mesmo a indústria farmacêutica que desenvolveu a droga, a Merck (MSD, no Brasil) veio a público afirmar que estudos mostram não haver benefício no uso do vermífugo contra a Covid.

Nesta quarta (31), a OMS afirmou que a droga não deve ser usada fora de testes clínicos e que se deve combater a prescrição indiscriminada do remédio sem eficácia, o que pode trazer mais malefício do que benefício.

Vale destacar que a verificação de efeito de uma droga se dá por estudos duplo-cegos, randomizados e com grupo controle. Assim, é possível minimizar vieses que possam interferir no resultado da pesquisa.

 

"Os remédios do 'kit Covid' são usados há anos para outras doenças, mal não vão fazer"

De fato, os remédios do "kit Covid" são usados há bastante tempo para outras doenças. Isso, porém, não quer dizer que possam ser usados sem riscos contra a Covid.

Um exemplo simples é o caso da aspirina e da dengue. A droga, amplamente conhecida, não é indicada para a doença transmitida pelo Aedes aegypti pelo maior risco de sangramentos.

Já há documentação de hepatites medicamentosas derivadas do uso do "kit Covid" –o que levou um paciente do interior de São Paulo à lista de transplante de fígado. Também há relatos de mortes, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

Essas drogas estão sendo prescritas –mesmo sem evidência científica de suporte– em doses e frequências normalmente não estudadas. 


"É só uma gripezinha"

Embora a maior parte dos casos de Covid-19 se pareça com uma gripe comum, uma pequena parte dos doentes tem um processo inflamatório grave, espalhado pelo corpo. Hoje, os médicos consideram a Covid-19 uma doença complexa, que exige tratamentos para diversas partes do corpo ao mesmo tempo a fim de evitar a morte nos pacientes em estado mais grave.

O vírus se conecta a um receptor específico, o ECA2, que está presente em células do sistema respiratório, intestino, rins e vasos sanguíneos. Nessas áreas, o efeito do invasor para destruir as células é direto e localizado.

A presença do vírus desencadeia a tempestade de citocinas, proteínas que regulam a resposta imunológica, e que surgem para ajudar o corpo a se defender do invasor. Mas em alguns casos essa resposta pode ficar descontrolada e atrair mais células inflamatórias para a região, o que prejudica ainda mais os órgãos afetados pelo vírus.

 

"Pessoas jovens não sofrem os mesmos efeitos deletérios da Covid-19 que os mais velhos"

Apesar de pessoas mais velhas terem um risco maior de morrer, os mais jovens também correm risco de morte.

Recentemente, tem sido observado um aumento substancial de jovens internados em UTI. Há também a questão de possíveis sequelas da Covid, tema ainda não totalmente compreendido e estudado.

 

"Todo mundo tem que pegar a doença para chegar na imunidade de rebanho"

A imunidade de rebanho, ou seja, uma fatia grande o suficiente da população imunizada a ponto do vírus ter dificuldade para circular, deve ocorrer somente com vacinação em massa. As experiências no mundo de deixar que a população se infecte para atingir a imunidade coletiva se mostraram fracassadas, como no caso da Suécia.

No Brasil, em regiões onde o Sars-CoV-2 teve grande circulação, como em Manaus, também não se viu a propagandeada imunidade de rebanho ao mesmo tempo em que houve níveis de mortes altíssimos, colapso do sistema de saúde, e falta de oxigênio e drogas para intubação.

A ideia se mostra , portanto, inviável pelo tamanho da perda humanitária que acarretaria.

 

"O número de mortes divulgado pela imprensa é exagerado"

Os números da Covid divulgados por iniciativas como a do consórcio de veículos de imprensa são provenientes das secretarias estaduais de Saúde. Ao invés de exagerados, os dados são subestimados, considerando que no início da pandemia, em especial, houve considerável subnotificação das mortes provocadas pela doença.

Algumas reportagens também mostram dados de mortes do Registro Civil, que, mesmo com algum grau de atraso, reforçam a gravidade e os números elevadíssimos de óbitos por Covid.

 

"A vacina pode causar a Covid-19"


Sintomas muito leves que podem aparecer após a aplicação de uma vacina não indicam que a pessoa foi infectada com o vírus nem são sinais de que o imunizante não é seguro. Essas reações mostram que o sistema imunológico está em estado de alerta e trabalhando para construir as defesas contra o patógeno e, assim, evitar o surgimento ou o agravamento da doença.

 

"A vacina pode te transformar em jacaré ou inserir um chip de 5G no seu corpo"

Em dezembro, o presidente Jair Bolsonaro disse que a Pfizer, uma das fabricantes mundiais da vacina, não se responsabiliza por efeitos colaterais e que "se tomar e virar jacaré é problema seu". "Se virar um super-homem, se nascer barba em mulher ou homem falar fino, ela [Pfizer] não tem nada com isso", afirmou.

É impossível que qualquer medicamento ou vacina transforme uma espécie animal em outra. Também não é verdade que a vacina pode dar superpoderes, fazer crescer barba ou alterar o tom da voz de uma pessoa.

A frase "virar jacaré" virou meme e até foi criado um site chamado jacaré-tracker para monitorar quantas pessoas já viraram jacaré após tomar a vacina. O acumulado até agora é zero.

Uma outra teoria conspiratória surgiu alegando que as vacinas contra Covid-19 produzidas na China iriam implantar um chip 5G no corpo das pessoas. Dentre os componentes das vacinas estão água, sais, estabilizantes, adjuvantes, como o hidróxido de alumínio, que ajuda a aumentar a resposta imunológica, açúcar e até derivados de ovo, mas não há microchips. Ou seja, sem upgrade gratuito na conexão do celular.

 

"A vacina altera nosso DNA"

As vacinas de RNA, inéditas no mundo, foram aceleradas devido à emergência sanitária. Por utilizarem o material genético do vírus para induzir resposta imune no organismo, as vacinas que usam essa tecnologia, como é o caso da Pfizer/BioNTech e da Moderna, conseguiram sair na frente da corrida por um imunizante contra o coronavírus.

Mas não tardou até que surgissem desinformações sobre a sua forma de ação e até mesmo vídeos em que supostos médicos ou especialistas alegam que as vacinas são capazes de modificar o material genético dos humanos.

Na verdade, pelo próprio mecanismo de ação, é impossível que as vacinas de RNA alterem nosso DNA celular pois elas nem sequer têm contato com o núcleo das células, onde está a nossa informação genética.

O RNA das vacinas vem empacotado em uma vesícula de lipídeos (gordura) capaz de entrar na membrana celular. Dentro das células, o RNA mensageiro carrega uma mensagem, no caso o código para a produção da proteína S do Spike, e ao ser lido ("traduzido"), várias cópias dessas proteínas virais são produzidas. Essas proteínas virais são reconhecidas como corpos estranhos (antígenos) e induzem à resposta imune.

A partir daí, a resposta imune é igual à que seria gerada caso fossem utilizadas vacinas mais tradicionais, como aquelas que usam fragmentos do vírus ou o vírus morto.

 

"A vacina pode causar danos neurológicos ou coágulos"

Durante os testes das vacinas, foram reportados dois eventos adversos graves nos testes da vacina da Oxford/AstraZeneca, um deles um caso de mielite transversa, uma doença neurológica grave. Após análise dos especialistas, não houve comprovação de associação do evento com a vacina.

Em março de 2021, foram reportados casos de coágulos em pessoas vacinadas com a vacina da Oxford em diversos países europeus.

O número de casos, no entanto, era muito pequeno e, após uma análise da agência regulatória europeia, concluiu-se que o imunizante não está associado a um aumento do risco geral de coágulos nas pessoas vacinadas, tampouco foi possível comprovar que a vacina tenha provocado os casos.

No Brasil, a ocorrência de efeitos adversos graves nos vacinados corresponde a 0,007%, segundo dados do Ministério da Saúde, considerando ainda as duas vacinas aplicadas, a Coronavac e a da Oxford/AstraZeneca. Ambas têm se mostrado seguras e os efeitos mais comuns reportados são dores de cabeça, dores no corpo e fadiga.

 

"As vacinas foram desenvolvidas rápido demais e não são seguras"

A gravidade da pandemia do novo coronavírus fez com que empresas e centros de pesquisa tivessem à disposição muito mais recursos para desenvolver imunizantes.

Além disso, aumentou a colaboração mundial entre cientistas em busca de vacinas. O fato de milhares deles estarem pesquisando o mesmo assunto aumentou a chance de que alguns estudos dessem certo.

Por fim, agências reguladoras e governos agilizaram autorizações para os testes clínicos e foi mais fácil achar dezenas de milhares de voluntários para as pesquisas, ainda mais ao se levar em conta os elevados números de infectados no mundo.

Esse esforço fez com que as vacinas pudessem ser criadas muito mais rápido que foram para outras doenças. Apesar disso, os imunizantes seguiram todas as etapas de testes clínicos, de segurança e de registro por autoridades sanitárias, no caso daquelas que já foram autorizadas.

 

"Máscara faz mal à saúde"

As máscaras podem ser desconfortáveis –especialmente no calor–, mas não há estudos que indiquem que elas fazem algum mal à saúde, desde que feitas e usadas de acordo com as recomendações das autoridades sanitárias.

As máscaras devem ser feitas com materiais que filtram as partículas maiores, mas ainda permitam a passagem do ar para não haver risco de sufocamento. Elas devem ser usadas bem ajustadas, sem espaços entre a máscara e o rosto.

 

"Máscara de pano não funciona contra o coronavírus"

Pesquisas têm mostrado a eficácia de máscaras de pano para minimizar o risco da transmissão de vírus respiratórios, incluindo o Sars-CoV-2. Segundo testes feitos em laboratório, máscaras de tecido feitas com três camadas podem filtrar a mesma quantidade de gotículas que uma máscara cirúrgica.

Para funcionar, a máscara precisa estar seca e bem ajustada ao rosto. Especialistas recomendam respiradores do tipo PFF2 (N95) para situações de maior risco.

 

"O lockdown não funciona"

Inúmeros exemplos comprovam que o lockdown é eficaz para conter a transmissão do vírus.O Sars-CoV-2 é transmitido de uma pessoa infectada para outra principalmente por gotículas de saliva –algumas menores que podem permanecer suspensas no ar por horas. Quando o contato entre as pessoas é reduzido, a circulação do vírus diminui.

Um exemplo de lockdown bem sucedido vem da cidade de Araraquara (a 273 km de São Paulo), que viu as mortes causadas pela Covid-19 caírem drasticamente após adotar uma série de medidas restritivas mais severas.

PM e Vigilância Sanitária reforçam fiscalização no litoral; praias fechadas até domingo, 4

A Polícia Militar e as equipes da Vigilância Sanitária vão reforçar ainda mais a fiscalização no litoral piauiense a partir desta quinta-feira, 1º para cumprimento dos decretos sanitários. O decreto estadual N.º 19.550 proibiu o uso de praias, balneários, cachoeiras e parques até o próximo domingo, 4, período em que será fechado o acesso aos mesmos.  Barreiras sanitárias serão instaladas em Parnaíba, Cajueiro da Praia e Luís Correia. Informações Cidadeverde.com 


O major Danilo Palhano, comandante da Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTUR), informou ao Cidadeverde.com que as equipes de Luís Correia e Cajueiro da Praia receberam reforço policial de Teresina nesta semana.

Palhano destaca que as equipes já lavraram cinco Termos Circunstanciados de Ocorrência envolvendo o transporte de passageiro intermunicipal, que, no momento, também está proibido por decreto.

“Desde sábado estamos nessa fiscalização. Nós recebemos reforço de Teresina e estamos com barreiras nas entradas de Luís Correia e de Barra Grande. Temos alguns descumprimentos de medidas sanitárias por estabelecimento comercial”.

quarta-feira, 31 de março de 2021

Piauí registra 1.626 novos casos e 38 mortes por Covid-19 em 24 horas


Professor é encontrado morto com várias perfurações de faca no Piauí

O professor Marcílio Augusto Borges Nascimento (foto abaixo) foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira, 31, às margens do rio Marataoan, em Barras, norte do Piauí. Um canivete (foto abaixo em destaque) foi encontrado no local. Informações Longah.

 


Segundo o Grupo de Resgate de Barras (GAV), o corpo foi achado com várias perfurações a 100 metros de um carro, modelo Corolla, (em destaque abaixo) que havia marcas de sangue no interior.



“Tudo indica que houve uma luta corporal. Há marcas de sangue no banco do passageiros e o corpo com perfurações, possivelmente feitas por arma branca”, disse o coordenador do GAV, Francisco Sampaio.

Uma equipe da Polícia Militar esteve no local e acionou a Perícia Criminal e o Instituto Médico Legal (IML) para procedimentos legais.

Piauí vai vacinar policiais que atuam na linha de frente de combate à Covid-19

A Comissão Intergestora Bipartite (CIB) da Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI), esteve reunida, nesta quarta-feira, 31, com gestores das forças de segurança do Piauí para explicar o decreto do Governo do Estado sobre a vacinação desse público. Serão imunizados os profissionais das Forças de Segurança e Salvamento e das Forças Armadas que atuam nas ações de combate à Covid-19, entrando na prioridade da fila de vacinação.


Imagem ilustrativa/Web 

Participaram da reunião virtual os representantes das Polícias Militar do Piauí, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Exército. O superintendente de Atenção à Saúde e Municípios, Herlon Guimarães, explicou aos gestores de segurança os critérios para a vacinação prioritária da categoria. “Cada gestor vai enviar a lista dos servidores para as secretarias municipais de saúde das suas cidades para que eles possam ser imunizados. As vacinas chegam ao Piauí neste fim de semana e, até próxima semana, começa a vacinação”, esclarece Herlon. Informações ASCOM/SESAPI 

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, o decreto estadual autorizou a inclusão de policiais e bombeiros no grupo  prioritário para vacinação contra a Covid-19. “No primeiro momento serão vacinados os policiais e bombeiros que trabalham diretamente no combate à Covid-19, especialmente nos hospitais e nas barreiras sanitárias”, explica o gestor.

Motociclista inabilitado morre atropelado por caminhonete na BR-343




Barreiras sanitárias serão intensificadas no litoral a partir desta quinta, 1°

As quatro cidades do litoral do Piauí vão contar com equipes para realização de abordagens na entrada dos municípios. Nesta oportunidade serão feitas testagens e acompanhamento de pessoas infectadas pela Covid-19, que sejam identificadas. Informações PCN


Segundo Leôncio Santos, coordenador da Busca Ativa na Planície Litorânea do Piauí, após identificação de pessoas com sintomas gripais e que sejam confirmadas a infecção pela Covid-19, é feito um acompanhamento de 14 dias. Por conta da suspensão do transporte intermunicipal até domingo, 04, há expectativa da maior movimentação de veículos. Esta Busca Ativa compreende as abordagens aos veículos, orientações às pessoas e testes rápidos em caso de pessoas com sintomas gripais.

Pagamento do IPVA com desconto é prorrogado até junho no Piauí

O secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, (foto abaixo) anunciou nesta quarta-feira, 31, que a Secretaria de Fazenda do Piauí (SEFAZ-PI), vai publicar uma portaria anunciando a prorrogação do calendário de pagamento do IPVA por 90 dias.


A cota única com 5% de desconto que venceria hoje, agora pode ser paga até 30 de junho. O pagamento em 3 cotas também foi prorrogado. A primeira pode ser paga em  30 de junho, a 2ª cota em 30 de julho e a 3ª cota em 31 de agosto. A Taxa de Licenciamento do Detran que também venceria hoje foi prorrogada para 30 de junho.

"O prazo com o desconto de 5% encerraria neste 31 de março, mas em virtude da pandemia do Coronavírus, determinamos a prorrogação para que os contribuintes tenham mais tempo de se organizarem financeiramente", disse o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles.

O documento de arrecadação pode ser impresso tanto no site do Detran como no da Secretaria de Fazenda do Piauí. Parte dos recursos arrecadados com o IPVA, 40%, são investidos no Estado, outros 40% são destinados aos municípios e 20% vão para o Fundeb.


Refis IPVA 2020

Para quem possui débitos do IPVA 2020, o governo do Piauí lançou o Refis com adesão até 31 de agosto. O Refis é uma das quatro medidas econômicas anunciadas pelo governo do estado para reduzir os efeitos negativos da pandemia na economia. 


As condições são as seguintes:

Desconto de 95% das multas e dos juros de mora, em caso de pagamento integral;

Desconto de 80% das multas e dos juros de mora em até 06 parcelas mensais e consecutivas;

Desconto de 70% das multas e dos juros de mora em até 12 parcelas mensais e consecutivas.

terça-feira, 30 de março de 2021

Quadrilha envolvida com tráfico e assaltos é presa em Parnaíba

Uma operação da Policia Militar desarticulou  e prendeu uma quadrilha envolvida em assaltos e tráfico de drogas na madrugada desta terça-feira, 30, no bairro São Vicente de Paula em Parnaíba, litoral do Piauí. Informações Piauí em Dia/Fotos Antena 10





De acordo com a Polícia Militar, havia várias denuncias de que o grupo estava praticando assaltos na cidade. Duas mulheres que estavam com o bando também foram detidas. Com eles, foi apreendido um revolver, duas motocicletas roubadas, drogas e vários celulares.



Segundo informações, a boca de fumo era comandada por um menor, que havia saído do complexo do menor há poucos dias. Todos foram encaminhados para a Central de Flagrantes, para os procedimentos cabíveis.

OAB pede celeridade na investigação do assassinato de advogado em Parnaíba

A pedido da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Parnaíba e da família do advogado e empresário Janes Cavalcante Castro, (foto abaixo) que foi perseguido e assassinado a tiros em setembro de 2020, a OAB Piauí solicitou à Secretária de Segurança Pública, celeridade na investigação do caso trágico. Informações | OAB-PI


Após algumas reuniões, o ofício foi protocolado na Delegacia Geral de Polícia Civil do Estado do Piauí.

O presidente da OAB Piauí, Celso Barros Neto, explica que desde o ocorrido, a OAB vem acompanhando o caso, cobrando efetividade e maior celeridade no processo investigativo para punir os envolvidos no crime. “Não podemos permitir que um crime como esse fique impune, estamos acompanhando e continuaremos cobrando para que os devidos culpados sejam identificados e que sejam punidos conforme a lei”, explica.


O presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados, Marcus Vinícius Nogueira ressalta que a OAB não ficará inerte diante desse caso. “Hoje, estivemos reunidos com o Delegado-Geral da Polícia Civil, Luccy Keiko Leal, para entregar um ofício, solicitando que a Delegacia Geral encaminhe uma equipe de polícia da capital ou desloque a investigação para uma das delegacias especializadas de Teresina, pois possuem maior e melhor estrutura para elucidação rápida e efetiva do caso”, esclareceu.

Em resposta, o delegado Luccy Keiko destacou que irá reforçar a estrutura da Delegacia de Parnaíba, com o envio de equipes de Teresina para auxiliar no processo investigatório do caso.