Os recursos serão investidos ao longo dos próximos 4 anos
nas áreas de educação, saúde, gestão pública meio ambiente, desenvolvimento
rural e gestão fundiária, envolvendo pastas como Seplan (coordenadora das
operações), Interpi, SDR, Semar, Seduc, Sesapi, Sead, Sefaz e CGE. Cada órgão
tem papel importante na concretização das operações.
A contratação dos recursos é resultado de um intenso
trabalho da equipe econômica do Estado, que inclui os secretários de Fazenda,
Rafael Fonteles, e Planejamento, Antonio Neto, além do Diretor da Unidade de
Controle da Dívida Pública, Mauro Gomes, e do Superintendente de Operações
Técnico-Finaceiras da Seplan, Sérgio Miranda.
O restante do empréstimo é no âmbito da Operação SWAp. Desde
2015, o Governo do Piauí realiza treinamentos para a elaboração de Termos de
Referência, tendo como público-alvo técnicos envolvidos no projeto Piauí
Pilares de Crescimento e Inclusão Social.
Para Sérgio Miranda, as operações de crédito darão suporte
ao programa de investimentos do Piauí. “São fundamentais nesse contexto fiscal
de restrição. Se transformaram em uma fonte importante de recursos para dar
suporte aos investimentos do Estado”, afirmou.
Para o governador, é um recurso que será investido no que é
fundamental para o desenvolvimento do Piauí, como educação nos 224 municípios,
dentre outros. "No que gera qualidade de vida, como melhores serviços e a
regularização das terras, que traz segurança para investidores. Tudo isso será
casado com uma política de crescimento econômico, que envolve a construção de
estradas portos e aeroportos”, aponta.
Antes de o recurso chegar ao Piauí, o processo de liberação
do crédito passou pela Secretaria do Tesouro Estadual (STN), Casa Civil,
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e Senado Federal.