terça-feira, 11 de julho de 2017

Operação Escamoteamento, MP-PI oferece denúncia contra 13 pessoas

                                                                                                                                    Edição Aline Figueiredo |

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e a 1ª Promotoria de Justiça de Cocal, órgãos do Ministério Público do Estado do Piauí, apresentaram quatro denúncias em desfavor das treze pessoas presas preventivamente durante a Operação Escamoteamento, deflagrada em abril de 2017. Os denunciados eram membros do núcleo de operadores da organização criminosa responsável por diversas fraudes em licitações naquele município, nos anos de 2013, 2014 e 2015.
São eles: Ana Carolina Portela Silva, Carlos Kenede Fortuna de Araújo, Rodrigo Fortuna de Araújo, Jansem Nunes, Joaquim Viana de Arruda Neto, Francisco Alílio Gomes Mendes, Lucas Menezes de Oliveira, Wladis Bezerra Jerônimo, Francisco Zerbini Dourado, Denis Fontenele dos Santos, Fernando Cícero Moreira Fernandes e Leandro Gomes Batista.
O Ministério Público requer a continuação da prisão preventiva de todos eles e sua posterior condenação pela prática dos crimes de fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro.



Fonte: MP-PI 

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Emgerpi faz levantamentos ocupacionais em Parnaíba e cidades vizinhas

                                                                                                                          Edição Aline Figueiredo |

A Diretora de Processos Imobiliários da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí (Emgerpi), Ana Lúcia Gonçalves, se reuniu nesta segunda (10), com sua equipe técnica que compõe o Escritório Regional da Emgerpi na cidade de Parnaíba. O objetivo do encontro foi discutir sobre o calendário de ações itinerantes que a Emgerpi vai fazer para promover a regularização dos conjuntos habitacionais localizados em Parnaíba e nos municípios vinculados ao Escritório Regional da Emgerpi na cidade litorânea.
A finalidade da reunião realizada é integrar a equipe da regional às diretrizes do planejamento das ações itinerantes que a Emgerpi vai promover, nos meses de agosto e setembro. Durante os trabalhos serão feitas pesquisas para medir o nível de satisfação dos mutuários atendidos através dos serviços oferecidos pelo Programa Estadual: Minha Casa Legal.
Em Parnaíba, a Emgerpi já realizou os levantamentos ocupacionais nos conjuntos habitacionais João Paulo II e Cândido Ataíde.  A meta agora é concluir a regularização fundiária do conjunto habitacional Joaz de Sousa (750 imóveis) construído pela Cohab-PI. Uma nova ação de regularização será realizada também até o mês de agosto. Durante o itinerante, os mutuários de Parnaíba poderão fazer a retomada de negociação e receber as demais orientações jurídicas do Minha Casa Legal, inclusive, os descontos para quem deseja quitar ou parcelar seus débitos.
Além dos mutuários de Parnaíba, as ações itinerantes do Minha Casa Legal contemplarão os mutuários de: Joaquim Pires, Murici dos Portelas  e Caxingó. Os trabalhos nesses três municípios acontecerão dias 16, 17 e 18 de  agosto.
Os mutuários das cidades de Buriti do Lopes, Cocal e Bom Princípio receberão os serviços jurídicos do Programa Minha Casa Legal nos dias 14 e 15 de agosto.  Em Setembro, o escritório itinerante do Programa ficará instalado, nos dias 28 e 29, para atender mutuários de Luís Correia.
Ainda em Luís Correia, a Emgerpi pretende trabalhar para regularizar e fazer a atualização cadastral daquelas pessoas (barraqueiros) que adquiriram casas, através do remanejamento de moradias feito pelo Estado, durante as obras de urbanização da Orla de Luís Correia. A meta da Emgerpi é formalizar o cadastro desses barraqueiros para, desse modo, eles possam iniciar o processo de regularização dos seus imóveis.
A cidade de Ilha Grande, que tem casas edificada pelo Programa OGU Emergencial, também será contemplada com trabalhos de regularização cadastral, pois após a formalização dos contratos, os moradores dessas casas, construídas em áreas da União, poderão iniciar a regularização das suas casas junto à Superintendência da União.


Fonte : CCOM


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Operação Saturação realizada pelo PPTRAN com PM/PI nesta segunda - feira (10)

                                                                                                                Por Aline Figueiredo |



Na tarde desta segunda feira (10), em Parnaíba litoral do estado, teve início a Operação Saturação realizada pelo PPTRAN (Pelotão de Policiamento de Transito) com apoio da VTR e Moto Patrulhamento da PM/PI, essa operação foi feita das 17 hrs até as 22hrs, e teve abordagem nos seguintes bairros: Ilha Grande, São José, Centro, Bairro Piauí, Planalto, João XXIII, Dirceu Arcoverde, Frei Higino e Raul Bacelar. Essa operação tem como intuito coibir a violência que vem se alastrando cada dia mais pela cidade de Parnaíba, segunda maior cidade do estado do Piauí.
Com essa operação foram feitas várias abordagens em indivíduos com atitudes suspeitas e foram recolhidas 7 motos sem documentos e com o licenciamento atrasado, além da falta de habilitação dos condutores. Entre essas motos duas foram recolhidas de posse de um traficante já conhecido o vulgo ‘’ Léo da Ilha’’, juntamente com seu comparsa, não houve flagra de drogas.
De acordo com informações da PM/PI, ás operações irão continuar em dias alternados e sem horário definido, a intenção é acabar com esse surto de violência que vem se alastrando na cidade, mesmo com a limitação de efetivo e as vezes condições matérias mas não vamos desistir.



                                                      Vulgo ''Léo da Ilha e seu Comparsa



Fonte : PM/PI


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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Juiz é acusado de manter funcionária de cartório em cárcere privado e mandar prender tabeliã interina

                                                                                                                                 Edição Aline Figueiredo  |




O juiz auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Piauí, Júlio César Garcez, manteve Thayná Aguiar, diretora financeira do Cartório do 2º Oficio, em cárcere privado e, ainda, chamou a equipe do Rone para prender a tabeliã substituta Rayone Queiroz Costa Lobo. Garcez é acusado, ainda, de ameaçar e determinar invasão em veículo sem mandado judicial.
A denúncia foi feita hoje, por Rayone Queiroz ao relatar que Thayná Aguiar foi colocada incomunicável numa sala do cartório, na última quinta-feira (06) e vigiada por policial por mais de três horas, para confessar que havia dado dinheiro do cartório para a sua chefe, quando o dinheiro estava em seu poder para ser depositado na conta do cartório na caixa econômica.
Pesa ainda contra o juiz Júlio César Garcez a denúncia de que ele havia preparado um depoimento para Thayná assinar com a afirmação de que ela havia tirado do caixa do cartório R$ 10 mil a pedido de Rayone. Quando o dinheiro foi contado, tinha apenas R$ 6 mil e não era  para Rayone e sim para ser depositado na agência da Caixa.

O suposto depoimento de Thayná, prestado às 14h24min teve que ser mudado e, já na presença do advogado Robespierre Daves Gomes de Souza Alvarenga Junior, foi feita a inquirição de Tahyná, às 16h35min, onde ela nega que houvesse tirado o dinheiro para a tabeliã substituta.
“Eu assinei aquele documento que o doutor mandou porque estava agoniada, ele me ameaçava prender”.
Thayna foi mantida isolada numa sala, sem comunicação com os demais funcionários, por mais de três horas na tarde da quinta-feira e seria levada presa por policiais do Rone, chamados pelo magistrado. Contam funcionários do cartório que os policiais entraram de armas em punho e o objetivo era prender Rayone e Thayná.
A ‘ordem’ do juiz foi desfeita com a chegada do advogado Robespierre (da assessoria jurídica), que questionou a legalidade do isolamento da funcionária e o motivo das prisões.
Robespierre encontrou Thayná chorando, muito nervosa e indagou ao juiz as razões do fato. O magistrado, segundo os relatos, não lhe respondeu, preferindo autorizar a saída do advogado da sala.
As ações do magistrado foram adotadas dentro de processo administrativo da Corregedoria de investigação sobre a gestão de Rayone Queiroz no cartório do 2º Ofício. Funcionários lembram que Garcez desconfiava de desvios de recursos, no entanto, Rayone garante que está sobrando dinheiro no caixa do cartório, apesar de o Tribunal de Justiça ainda não ter fornecido o relatório financeiro sobre as remessas de dinheiro feitas pelo cartório.
Rayone e Thayná chegaram a chorar durante as narrações da ação truculenta do juiz auxiliar da corregedoria. “Eu sou uma pessoa limpa, nunca tive meu nome nem no SPC. Tenho 21 anos de cartório, de conduta ilibada”, conta Rayone.
Em conversa com funcionários do cartório o juiz Júlio César Garcez chega a elogiar a conduta de Rayone. “Ela entrou pela porta da frente e sai pela porta da frente”, declarou ele, refirmando o que já havia dito na imprensa, de que os fatos relacionados ao suspeitíssimo registro dos imóveis da Cipasa, não eram do conhecimento dela, mas que Rayone foi punida por ser a responsável pelo cartório.
O corregedor geral de Justiça, desembargador Ricardo Gentil Eulálio chegou a dizer que Rayone perdera a sua confiança pelos fatos elencados pelo juiz, mas não fez qualquer referência aos registros dos imóveis da Cipasa, cujo representante legal é Francisco Eulálio, seu primo. "O corregedor chegou a pedir que não falassem nesses registros", lembra ela, afirmando que só apontaram como ilegalidade da minha parte a questão de parentes no cartório, quando lá só tinha um, meu".
O corregedor Ricardo Gentil substituiu Rayone por Meirelane Oliveira, antiga funcionária da gestão Lysia Bucar, no cartório e que é acusada de saber das transações feitas por Francisco Eulálio e Carlos Felipe nos registros dos imóveis da Cipasa. Meire, como é conhecida, era do setor jurídico da gestão interina de Rayone.


Fonte Portal AZ

Juiz Júlio César Garcez (Foto: Moura Alves/ O Dia)
                                                           Juiz Júlio César Garcez

Insegurança, Medo e Violência na segunda maior cidade do Piauí

                                                                                                                                 Edição Aline Figueiredo  |


A violência está tomando conta de Parnaíba, as vítimas denunciam a onda de assaltos à mão armada, roubos e arrombamentos através de redes sociais.
Todos os dias têm, confirmados, pelo menos de três a cinco assaltos registrados na Delegacia Regional no bairro São Francisco da Guarita em Parnaíba, litoral do Piauí na segunda maior cidade do estado.
Diariamente, bandidos armados em motocicletas, bicicletas ou a pé, estão atacando pedestres, mercadinhos, padarias e farmácias.
Na noite de ontem um homem identificado como Jhoellder Janylson Ferreira de Jesus Freire, 34 anos, conhecido "Batata", foi morto com uma perfuração de faca ao tentar evitar um assalto, no bairro Nova Parnaíba. A prima de Jhoellder seria a vítima do assalto, mas Batata, acabou perdendo a vida ao interceder na tentativa do roubo.
Apesar das denúncias e reclamações, a situação continua a mesma. O governo do estado não aumenta o efetivo policial na segunda maior cidade do estado, afim de garantir a segurança e tranquilidade dos moradores que estão fazendo um abaixo-assinado pedindo a saída do atual comandante da PM em Parnaíba.

Parnaíba pede socorro!!!!!!!!!



Fonte Cleiton Paparazzo

                                                             Foto Ilustrativa

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Jornalista denuncia agressão e omissão de secretário

                                                                                                                                  Edição Aline Figueiredo |



 O radialista e jornalista Ademar Sousa registrou um boletim de ocorrência denunciando a agressão física que sofreu no sábado (7), durante a inauguração de uma obra no município de Alto Longá, no Norte do Piaui. Ademar Sousa afirma que o quase "linchamento" foi testemunhado pelo secretário de Estado de Segurança Pública, deputado federal Flávio Abreu (PTB), que nada fez para evitar a agressão, promovida pelo ex-prefeito Flávio do Teté e "dez capangas".

"Na tarde de sábado (08/07), eu, Ademar do Nascimento Sousa, quando estava atuando como radialista e jornalista no livre exercício da profissão, durante uma festa de inauguração da obra de calçamento no Povoado Invejada dos Cardosos, zona rural de Alto Longá (PI), com as presenças dos secretários de Segurança Pública, Fábio Abreu (deputado federal licenciado) e das Cidades, Fábio Xavier (deputado estadual licenciado) fui agredido fisicamente com socos pelo ex-prefeito Flávio do Teté (visivelmente embriagado), na companhia do vice-prefeito Maciel Sindô, do vereador Cícero Branco (PT), do ex-vereador Assis Sindô, dentre outros homens descontrolados. Sem dúvida, foi um ato brutal e covarde porque eu não representava nenhum perigo à sociedade naquele momento, visto que não estava ofendendo ninguém. Apenas como locutor profissional disse que a população do Povoado Invejada dos Cardosos estava recebendo benefício do Governo do Piauí, através da Secretaria das Cidades, atendendo reivindicação do jovem líder Belauto Bigode. O vereador Cícero Branco subiu ao palco e pediu o microfone para se pronunciar de maneira arquitetada, mesmo assim, facultei a palavra a ele de maneira democrática e respeitosa. Mas, na verdade, a intenção dele ficou clara que queria tumultuar e bagunçar o evento, chamando para subir ao palco o ex-prefeito Flávio do Teté e o atual prefeito Henrique César Arêa Leão Costa. Naquele instante, eu disse que não falaria nenhum político para não virar um palanque eleitoral. O meu irmão Evaldo Sousa e o meu primo Valdenir também foram agredidos fisicamente quando tentaram me prestar socorro. Por pouco, não sofri uma situação de linchamento por elementos inescrupulosos e, acima de tudo, covardes. A única arma que eu usava era a minha caneta com a qual utilizo para o bom jornalismo.

Por causa disso, o ex-prefeito Flávio do Teté partiu furioso e começou a me agredir covardemente com ajuda de seus puxa-sacos. Em determinado momento, eram mais de 10 homens me agredindo fisicamente. A partir daí, houve quebra-quebra com o palanque se transformando numa verdadeira arena de ringue. Acredito que eles tiveram a intenção de matar. Por isso, estou pedindo ao Secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu, que tome as devidas providências cabíveis para tal fato. Inclusive, aconteceu o envolvimento de um policial civil que não prestou concurso público para exercer a função, já que entrou supostamente pela janela. Vou a Polícia Federal pedir proteção, pois se trata de uma tentativa de morte contra um profissional de imprensa.

Sou um cidadão de bem. Nunca cometi nenhum crime contra ninguém. Exerço há 32 anos a profissão de radialista e jornalista cobrindo fatos políticos e o cotidiano em dois estados: Piauí e Maranhão ao mesmo tempo com o Blog Ademar Sousa (www.ademarsousa.com.br) e no Portal Tribuna do Maranhão (www.tribunadomaranhao.com.br).

O ex-prefeito Flávio do Teté está desesperado porque não exerce mais o cargo de Chefe do Executivo Longaense. Ele demonstrou despreparo e descontrole para exercer qualquer função pública.

Desde já, quero agradecer a solidariedade dos colegas jornalistas do Piauí e do Maranhão que estão me ligando a todo momento. Estão indignados com o ato covarde. Eu não estava causando nenhum desrespeito a ninguém. Também quero agradecer a solidariedades de autoridades e políticos comprometidos com o respeito e a não violência seja física, seja verbal", escreveu o jornalista e radialista.


Fonte PiauiHoje

Ademar Sousa

Exército instaura inquérito para apurar causas do acidente com caminhão

                                                                                                                                 Edição Aline Figueiredo  |

O Exército Brasileiro, por meio do Comando do 2º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC), instaurou um inquérito para apurar as possíveis causas do acidente envolvendo um caminhão do exército que tombou e deixou um soldado morto e dezenas de feridos na tarde deste domingo (09) na PI - 113, entre as cidades de Barras e Cabeceiras do Piauí.
De acordo com informações da Capitã Sofia, chefe de relações públicas do 2º BEC, não é possível apontar a causa inicial tendo em vista o começo das investigações e apurações sobre o caso. "A gente prefere esperar a conclusão do inquérito para falar alguma coisa a esse respeito", disse a capitã.

O responsável pelo inquérito é do 2º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC) e deve ter um prazo de 40 dias para a conclusão do inquérito. "O prazo de conclusão são de 40 dias, podendo ser prorrogado caso o responsável precise", explica a chefe das relações públicas do 2º BEC.

Fonte: PiauiHoje

Soildado do Exército chega ao Hospital Leonidas Melo, em Barras

Soldado ferido é transportado de ambulância

Caminhão do Exercito tomba na PI 113

Presos por tentar fraudar concurso são suspeitos de compor quadrilha

                                                                                                                                 Edição Aline Figueiredo |

A polícia trabalha com a hipótese de que os presos, que são de outros estados, comporem uma quadrilha de fraude de concursos.
Dos 15 presos, cinco são do estado de Pernambuco, cinco são do Ceará, dois são do Pará, dois do Maranhão, e um é da Bahia. O delegado Kleydson Ferreira disse que a polícia está trabalhando com a hipótese de se tratar de uma quadrilha de outros estados: "a gente ainda tá verificando se essas pessoas que foram presas fazem parte de alguma outra quadrilha pertencente a outro estado, mas isso é uma questão que ainda vai ser vista".
De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Riedel Batista, ainda não se sabe se os presos tem antecedentes criminais na prática de crimes contra concursos, mas que estão sendo investigados. “Nós vamos investigar a questão de antecedentes e fraudes em outros concursos do Brasil. Aqui no Piauí foram presas, autuadas em flagrante, e agora vão responder a justiça", disse Riedel.

A Secretaria de Segurança Pública divulgou que oito dos presos já foram liberados após pagar fiança. Os demais estão presos na Casa de Custódia de Teresina.

Fonte: PiauiHoje


Delegados da Polícia Civil