Editado por ParnaibapontoCom
Um levantamento realizado pelo jornal de circulação nacional
Folha de S. Paulo evidenciou que, mesmo o país enfrentando graves problemas
econômicos, o Senado praticamente dobrou, entre os anos de 2014 e 2016, os
gastos nos gabinetes com despesas entre como alimentação, combustível, viagens
e Correios.
O nome citado como um dos senadores “mais caros” é o do
senador piauiense Ciro Nogueira, presidente do PP nacional. De acordo com a
reportagem, em 2016, Ciro custou aos cofres públicos R$ 560 mil, além de seu
salário de R$ 34 mil e o auxílio moradia de R$ 5.500 por mês.
Como cota parlamentar, um senador do Piauí tem direito a R$
466 mil por ano. Ciro gastou R$ 360, sendo R$ 38 mil com passagens, R$ 250 mil
com alimentação, hospedagem e locomoção. Em apenas uma refeição, o piauiense
chega a gastar R$ 978, cita o jornal sobre o gasto em uma refeição realizada no
mês de julho no restaurante Bendito Fogão, em Picos (PI).
Além de sua corta parlamentar, Ciro utilizou ainda R$ 200
mil dos gastos extras, desses R$ 133 em viagens oficiais.
De 2014 para 2016 os gastos do Senado passaram de R$ 2,4
milhões para R$ 4,8 milhões.
Em nota, a assessoria do Senado disse que vem trabalhado
para diminuir os gastos com medidas tipo a redução de 20% das cotas postais de
cada gabinete, entre outras. As informações são da Folha de São Paulo.
Em apenas uma refeição, o piauiense chegou a gastar R$ 978 no restaurante Bendito Fogão, em Picos (PI) |
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