Edição Teodoro Neto |
A comunidade São Judas Tadeu vive um momento de terror e
aflição, tudo por conta de uma briga entre um empresário do ramo da construção
civil e membros da comunidade católica. O fato é que este homem é
acusado de construir casas dentro do terreno da Igreja de São Judas Tadeu, por
esse motivo, moradores do bairro revoltados destruíram algumas colunas de uma
construção que já era iniciada por este empresário.
A briga iniciou no último domingo 07, e desde então o
clima é tenso, moradores já fizeram cerca para delimitar a área da igreja, mas
o empresário acompanhado de outros homens derrubaram a cerca e fizeram diversas
ameaças as pessoas presentes. Segundo moradores, o verdadeiro dono do terreno
confirma que o espaço é da igreja e foi doado por uma terceira pessoa.
Segundo relatam moradores, o homem ameaçou aterrorizar nesta
quarta-feira 10, inclusive pessoas relatam que o mesmo atearia fogo na Igreja.
Moradores estão temorosos e já solicitaram apoio do Poder Executivo Municipal e
das forças de segurança. Advogados estão no caso e afirmam que o empresário
está totalmente equivocado e querendo agir de má fé.
A construção das casas iniciaram ainda em 2016, sendo que
formam oito casas foram construídas. Na época os membros da comunidade católica
solicitaram apoio dos órgãos públicos e foi garantido que as obras não
aconteceriam. As oito casas foram construídas e agora o empresário quer mais,
só que os moradores da comunidade uniram-se e não permitem mais nenhuma
construção.
Tentamos encontrar o empresário que aparece na imagem para ouvi-lo, mas o mesmo não foi encontrado. Já a comunidade São Judas Tadeu, com apoio de várias instituições públicas, privadas e religiosas garantem que estão agindo com transparência e dentro da lei. Informações Roberto Willian/Sim Notícias
Tentamos encontrar o empresário que aparece na imagem para ouvi-lo, mas o mesmo não foi encontrado. Já a comunidade São Judas Tadeu, com apoio de várias instituições públicas, privadas e religiosas garantem que estão agindo com transparência e dentro da lei. Informações Roberto Willian/Sim Notícias
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