Jair Bolsonaro foi dormir nesta quarta-feira, 6, com um novo caso de insubordinação no governo. Abraham Weintraub, o chefe do Ministério da Educação, decidiu seguir Sergio Moro e vetou uma indicação do presidente na pasta.
Estava tudo combinado e acertado com o centrão para que um cupincha da banda fisiológica do Congresso, apadrinhado por Ciro Nogueira, do PP, assumisse o comando do FNDE, que administra 58 bilhões de reais.
Estava combinado com Bolsonaro que o ex-chefe de gabinete do cacique Marcelo Lopes da Ponte seria colocado no cargo. Mas Weintraub vetou no estilo “ou ele ou eu”.
A ala militar do Planalto passou as últimas horas tentando contornar a situação. Quem acompanha a crise no palácio avalia que duas coisas podem acontecer. O presidente, com receio da ala radical do seu governo, pode recuar, como dava sinais ontem, ou pode decidir que chegou a hora do ministro “Cebolinha” partir. Da Redação com informações da Veja
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