Uma mulher denunciou nas redes sociais que sofreu violência obstétrica no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba.
Aline Lima disse que seu filho ficou com sequelas neurológicas e não está tendo assistência do hospital/Reprodução |
"Sofri violência obstétrica no hospital HEDA de Parnaíba, Piauí, meu filho foi arrancado brutalmente com a fórceps Induziram meu parto o tempo todo, meu filho não descia, minha dilatação foi pouca, foi difícil, eu dilatei os 10 centímetros, mas meu filho não desceu e arrancaram ele com a fórceps porque não quiseram fazer cesariana", relatou.
Aline Lima disse que seu filho ficou com sequelas neurológicas e não está tendo assistência do hospital. "Eu tô aqui há quase dois meses e tô exausta, tem hora que não consigo raciocinar", disse.
Em nota, o hospital refutou as informações da mãe e disse que "o uso de determinados instrumentos como o fórceps pode ser considerado pela equipe médica como uma alternativa clínica apropriada para o melhor cuidado da mãe e do bebê. Em casos onde há essa indicação, a decisão é sempre tomada com base em critérios clínicos". Informações Portal R10
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