parnaibapontocom com informações de O Olho
Uma criança de seis anos teria sido molestada enquanto
estava brincando com outras. O Conselho Tutelar recebeu a denúncia da Escola
Municipal José Auto de Abreu, que fica no bairro São Pedro, zona Sul de
Teresina, onde o menino estuda. O caso teria acontecido na manhã da última
sexta-feira (17/06). Ainda não se sabe quem pode ter cometido o ato.
O garoto é aluno do turno da tarde. De acordo com a
professora Bárbara Alencar, diretora adjunta da escola, durante a aula de
sexta-feira (17/06), a professora percebeu que ele estava diferente e tinha
dificuldades para sentar. Por ter intimidade com a professora, ele, então,
descreveu para ela o que teria acontecido na manhã do mesmo dia. A diretora
destaca que o garoto recebe tratamento especial por ter problemas intelectuais
e hiperatividade.
“A professora que estava com ele, percebeu que estava
incomodado ao sentar e mais inquieto do que o normal. Então, ele contou a ela o
que tinha acontecido. Ele estava brincando com algumas crianças que o levaram a
um local onde se deu o abuso. A professora que estava com ele o acalmou e
conversou com ele”, relata ao O Olho a diretora adjunta da escola, que diz que
o aluno não assistiu aula na segunda-feira (20/06).
A direção acionou imediatamente o Conselho Tutelar. O avô,
com quem o garoto vive juntamente com a mãe, chegou logo em seguida. A escola
de ensino fundamental menor, lida com crianças de seis à 11 anos e nunca tratou
de casos semelhantes.
O garoto chegou a levar a conselheira ao local da
ocorrência. A professora diz que ainda não tem conhecimento de quem poderia ter
cometido o abuso. O caso segue em investigação pela polícia e Conselho Tutelar.
“A gente sabe que é um momento complicado para a família e é
o momento que a escola precisa apoiar a criança, por ser um ser incapaz e
indefeso, ela está em primeiro lugar. Vamos procurar promover atividades dentro
da escola para esclarecer as crianças quanto a isso e fortalecer os vínculos
com professores e família para não passar despercebido”, diz a professora
Bárbara Alencar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário