quinta-feira, 9 de junho de 2016

Polícia Federal prende 10 pessoas suspeitas de tráfico de drogas no PI

parnaibapontocom com informações do G1
A Polícia Federal desencadeou a Operação Açougue contra o tráfico de drogas no Piauí e 10 pessoas foram presas. A maior parte do trabalho foi realizada em Parnaíba, no Litoral piauiense. O principal alvo do trabalho era o proprietário de um açougue da cidade, que originou o nome da operação. Além do comerciante, outras nove pessoas foram presas no estado. A operação também acontece em Goiás e no Distrito Federal.
Imagem ilustrativa
Foi apreendida mais de um tonelada de entorpecentes, entre maconha e cocaína, desde quando o processo de investigação iniciou. A droga saía de Caldas Novas (GO), com destino aos demais estados da federação.
De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos nos três estados, 14 mandados de prisão, 15 de busca e uma condução coercitiva. A ação aconteceu também no estado do Goiás, nas cidades de Anápolis, com duas prisões, e Caldas Novas, onde há um mandado a ser cumprido. Em Ceilândia, no Distrito Federal, foram cumpridas duas prisões.
O delegado da Polícia Federal em Parnaíba, Marcos Roberto, informou que o trabalho de inteligência vem sendo realizado desde o ano passado e os entorpecentes tinham como destino final o estado da Bahia.
"Essa operação começou ainda em 2014. O nome Açougue deu-se em virtude de o principal acusado ser comerciante e proprietário de um açougue em Parnaíba, que vendia os entorpecentes. Durante a investigação foi apreendida mais de uma tonelada de drogas. Tivemos ainda uma prisão em Teresina", disse o delegado da Polícia Federal.
Ainda de acordo com o delegado Marcos Roberto, foram apreendidos somente na operação deflagrada nesta quinta-feira, 730 kg de maconha e cocaína. Os entorpecentes tinham como destino final a cidade de Parnaíba e região do Litoral do Piauí.
A ação envolve cerca 90 policiais federais do Piauí, Maranhão e Ceará. Todos os presos foram autuados por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A pena, segundo a PF, pode chegar a 15 anos em regime fechado.

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