quarta-feira, 11 de maio de 2016

Curtas e Rápidas Nacionais


Prazo para o Maranhão
Presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), afirmou nesta quarta-feira (11/05) que o partido deu até o próximo domingo (15) para o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), responder se renunciará ao comando da Casa. Após esse prazo, o dirigente partidário dará prosseguimento ao pedido de expulsão do deputado já protocolado por outros parlamentares.

Aumento PF
Depois da reação da direção da PF, o governo resolveu conceder o mesmo aumento que deu aos servidores da AGU para a corporação. Delegados e peritos já aceitaram a proposta do governo. A Federação dos policiais está reunida e também deve aceitar.

Coveiro da democracia
A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) condenou o impeachment de Dilma e fez duros ataques ao PSDB. Disse que o partido tucano liderou esse movimento contra a presidente e também criticou Eduardo Cunha e Michel Temer. Ela chamou o presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), de "coveiro da democracia".

Militares aliviados
A assessoria de Michel Temer diz que a indicação de Newton Cardoso Jr. para o Ministério da Defesa foi um mal-entendido.
Temer considerou o nome do deputado para uma eventual Secretaria de Aviação Civil, mas integrantes da bancada mineira entenderam que ele se referia à Defesa.
Os militares respiram aliviados.

Ministros empossados 
Confirmado o afastamento da presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira ou na madrugada de quinta-feira, Michel Temer já se prepara para dar posse a ministros. Ele fará um pronunciamento na própria quinta-feira, durante a tarde. O cronograma prevê que a presidente Dilma Rousseff seja notificada do afastamento às 10h desta quinta-feira, caso o Senado aprove a abertura do processo de impeachment da petista. Esse foi o horário que o ex-presidente Fernando Collor foi notificado, em 1992

Despedida
O ministro Aloizio Mercadante disse que “hoje (11) é um dia de luto para a democracia”, diante do iminente afastamento da presidenta Dilma Rousseff pelo Senado. “Se, não estou dizendo que será, mas se a presidenta for afastada, eu saio com ela imediatamente”, disse o ministro. “Consultei todos os secretários e todos disseram, saio com você”, acrescentou.