Consta no banco de informações da Câmara dos Deputados que o
suplente de deputado em exercício torrou, quer dizer, gastou, melhor, consumiu,
mais de R$ 30 mil com dois aparelhos funcionais e mais um ramal de gabinete em
um possível único mês.
As informações estão no balanço de julho.
É nesse período onde há o possível reembolso desse valor
pelo uso da cota parlamentar destinada para essa finalidade. Mas aqui ela foi
extrapolada.
A cifra dá para comprar um carro.
Quem paga a conta? Ora, você, contribuinte, que está lendo
isso.
Mas o que levaria um deputado a gastar mais de R$ 30 mil em
um mês com telefonia? É erro da Casa?
Quer dizer, R$ 30 mil não, mais precisamente R$
31.790,94
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