Editado por ParnaibapontoCom
Trabalhadores que há quase dois meses fazem a limpeza
pública da cidade foram à sede da empresa responsável pela suposta contratação
para reivindicar o pagamento de seus salários. Segundo eles, um homem chamado
“Marcos Frederico” não tem dado explicações plausíveis referentes ao valor que
precisam receber pelo trabalho já realizado. Ele também seria o proprietário do
prédio onde funciona a sede e também a pessoa que repassaria o valor dos
serviços aos homens que participam do “mutirão da limpeza”.
A sede da empresa fica localizada na Rua Tabajara, próximo à
Rua Caramuru, sem nenhuma identificação na fachada e nem ao menos ligação de
energia elétrica. Na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores foram para a
frente da “sede” para esperar algum responsável da prefeitura, pois temem
calote da gestão municipal.
“Nós estamos devendo as quitandas e não temos mais
explicações para dar. Somos pais de família e precisamos nos alimentar e nossa
família também todos os dias. A gente não aguenta mais enrolação. Eles pegaram
nossas carteiras, disseram que estávamos fichados, mas agora a história é
outra”, relatou um dos trabalhadores.
Outro trabalhador, identificado como Antônio José, disse que
os que se dizem responsáveis a data para o pagamento já vem sido adiada há mais
de uma semana e ele precisa cumprir com os seus compromissos.
Os homens que fazem a limpeza também reclamam que só foi
entregue pela Prefeitura de Parnaíba através da secretaria responsável, uma
roupa simples sem nenhuma proteção para a realização do trabalho, onde muitos
deles conforme relato, trabalham usando chinelos. “Nós trabalhamos sem nenhum
tipo de proteção. Eu trabalho com a calça e blusa que me deram e muitas vezes
de chinelo”, reclamou um dos trabalhadores. Informações Extra Parnaíba.
Trabalhadores em frente a sede da "empresa" a espera do pagamento |
Sede da empresa fica localizada na Rua Tabajara, próximo à Rua Caramuru, sem nenhuma identificação na fachada e nem ao menos ligação de energia elétrica. |
Trabalhadores... - “Nós trabalhamos sem nenhum tipo de proteção. Eu trabalho com a calça e blusa que me deram e muitas vezes de chinelo” |
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