Editado por ParnaibapontoCom |
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu) foi incendiada na madrugada desta quarta-feira (04), no pátio da
unidade. Servidores estão em greve desde ontem (04) por conta do corte de insalubridade,
produtividade e adicional noturno.
De acordo com a Sindserm e a Fundação Municipal de Saúde, a
Polícia Federal vai apurar o incêndio.
O presidente da FMS, Sílvio Mendes, se manifestou e explicou
o motivo do corte de insalubridade para 267 servidores.
“Dos 11 mil servidores da saúde no município, quase oito mil
servidores recebem insalubridade. E para pagar salubridade para quem quer seja,
tem lei, tem regulamento e tem regras. A Fundação Municipal de Saúde tem um
serviço de Medicina do Trabalho. São três médicos que avaliam essas relações do
trabalho com o poder público e seus servidores. E identificou que quase oito
mil recebem insalubridade de acordo com a lei e 267 servidores não recebem
porque não têm amparo legal. A partir do momento que nós identificamos essa
irregularidade, cabe suspender o pagamento sob pena de estar cometendo o
ilícito”, disse.
Para Sílvio Mendes, além da apuração do incêndio também
serão tomadas medidas sobre a proibição da circulação de ambulâncias ontem.
“Nós fomos surpreendidos ontem com a proibição por alguns motoristas de não permitiram que as ambulâncias fosse atender a população nas ruas e isso não pode ser admitido. Tentamos negociar. A diretora do Samu também tentou negociar e deu todas as explicações necessárias, mas fizeram uma barreira no portão da saída das ambulâncias e eu pedi para o desembargador para orientação, liguei para o comandante da polícia; que não me atendeu, e liguei para o assistente militar da prefeitura e pedi para que ele fosse lá dialogar e justificar que não é assim que se comporta. É uma medida ilegal e extrema”, finalizou. Letícia Gonzaga | PA
“Nós fomos surpreendidos ontem com a proibição por alguns motoristas de não permitiram que as ambulâncias fosse atender a população nas ruas e isso não pode ser admitido. Tentamos negociar. A diretora do Samu também tentou negociar e deu todas as explicações necessárias, mas fizeram uma barreira no portão da saída das ambulâncias e eu pedi para o desembargador para orientação, liguei para o comandante da polícia; que não me atendeu, e liguei para o assistente militar da prefeitura e pedi para que ele fosse lá dialogar e justificar que não é assim que se comporta. É uma medida ilegal e extrema”, finalizou. Letícia Gonzaga | PA
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