sexta-feira, 26 de maio de 2023

Filho do dono do Complexo Barramares é preso em Luís Correia, litoral do Piauí

O empresário Gustavo Daher, dono de uma barraca na Praia do Coqueiro, em Luís Correia, foi preso nesta quinta-feira, 25, por dívida de pensão alimentícia. Ele é filho do também empresário Anuar Daher, dono do Complexo Barramares.


Gustavo Daher deve R$ 60.649,92 (sessenta mil, seiscentos e quarenta e nove reais e noventa e dois centavos) a mãe de seu filho pequeno, débito que corresponde a junho de 2019 a outubro de 2022

A Polícia Civil cumpriu mandado de prisão expedido pela juíza Tânia Regina S. Sousa, titular da 5ª Vara da Família e Sucessões. Ele deve ficar preso pelo prazo de 60 dias.

Segundo a decisão judicial que decretou a prisão de Gustavo Daher, o empresário deve R$ 60.649,92 (sessenta mil, seiscentos e quarenta e nove reais e noventa e dois centavos) a mãe de seu filho pequeno, débito que corresponde ao período de junho de 2019 a outubro de 2022.

Gustavo Daher no âmbito do processo, se manifestou alegando que estava desempregado e sem receber o valor referente ao aluguel de um ponto comercial, entretanto, segundo a juíza Tânia Regina, as alegações não foram comprovadas.

“O executado, contudo, não demonstrou a veracidade de suas alegações, limitando-se a discorrer os fatos, sem juntar documentos probatórios, tendo, assim, sua tese refutada”, destacou a magistrada na sentença.

Preso por estupro

Gustavo Daher já tem passagem pela polícia, tendo sido preso outras duas vezes em Luís Correia. A primeira delas foi em agosto de 2015, acusado de raptar uma adolescente de 13 anos. A menina ficou desaparecida por sete dias, até que a família a localizou através de uma foto postada nas redes sociais, onde ela aparecia na companhia do empresário.

Ele foi preso pela segunda vez em setembro de 2015, suspeito do crime de estupro de vulnerável contra duas adolescentes, de 13 e 14 anos. Na ocasião, a Polícia Militar conseguiu entrar na casa do empresário e encontrou uma menina escondida debaixo de uma cama e a outra visivelmente alterada, supostamente sob efeito de alguma substância.

Condenação

Em 3 de outubro de 2017, o juiz de direito Willmann Izac Ramos Santos, da Vara Única de Luís Correia, condenou o empresário a 8 anos de prisão, pelo crime de estupro de vulnerável contra a adolescente que havia sido raptada. Informações GP1 

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