Editado por ParnaíbapontoCom |
Policiais da Delegacia de Homicídios de Parnaíba prenderam
no início da tarde desta segunda-feira (5) um jovem de 18 anos suspeitos de
participação no assassinato do taxista Francisco Bernevaldo de Sousa, 72 anos,
morto a facadas durante uma tentativa de assalto na Avenida São Sebastião,
Bairro Pindorama.
O homem foi a segunda pessoa capturada pela polícia por
suspeitas de envolvimento no crime. No dia 25 de maio um adolescente de 15 anos
já tinha sido apreendido. De acordo com o delegado Eduardo Aquino, diferente do
menor, o jovem nega participação na morte.
“O suspeito de 15 anos confessou em depoimento que
participou do assassinato. Ele contou todos os detalhes e colocou esse jovem na
cena do crime, confirmando o que a polícia já tinha coletado durante as
investigações. Esse segundo preso aparece em imagens de câmeras de segurança
próximas ao local onde ocorreu o crime, mesmo assim ele nega envolvimento, mas
a polícia não tem dúvida”, disse.
Ainda segundo o delegado, o suspeito de 18 anos foi o
primeiro a anunciar o assalto e render a vítima. “O jovem imobilizou o taxista
segurando por trás em seu pescoço e o menor o ajudou. A vítima teria reagido e
sofreu 15 facadas”, detalhou. Na época da primeira apreensão, o primeiro
suspeito relatou que o celular da vítima tinha sido vendido no mesmo dia do
crime e apontou o comprador.
“O adolescente disse onde eles venderam o celular e a pessoa que comprou. Eles venderam no mesmo dia do crime para um lanterneiro pelo valor de R$ 550. O comprador também foi ouvido e o liberamos, já que ele conseguiu provar que comprou sem má fé, ou seja, o valor era quase igual ao de mercado e ele desconhecia que o aparelho se tratava de roubo”, explicou Aquino. G1
“O adolescente disse onde eles venderam o celular e a pessoa que comprou. Eles venderam no mesmo dia do crime para um lanterneiro pelo valor de R$ 550. O comprador também foi ouvido e o liberamos, já que ele conseguiu provar que comprou sem má fé, ou seja, o valor era quase igual ao de mercado e ele desconhecia que o aparelho se tratava de roubo”, explicou Aquino. G1
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