Edição Teodoro Neto |
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Imagem ilustrativa | Web |
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos da Saúde
(Sindespi) vai tentar uma audiência com o governador do Piauí, Wellington Dias,
para revogar o reajuste de 8,5% no valor do Plamta. Com o percentual cobrado no
contracheque de agosto, pago agora em setembro, o Plamta já foi reajustado em
mais de 35% em três anos. Foram de 13,6% em 2015 e 13,57% em 2016.O Plamta
atende hoje a 204.303 beneficiários, sendo 66.879 titulares – ativos e inativos
- e 137.426 dependentes.
O Sindespi considera exorbitante o percentual de reajuste
cobrados dos servidores estaduais que aderiram ao Plano Médico de Assistência e
Tratamento. O reajuste do Plamta foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do
Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí,
que é presidido pela diretora-geral Daniele Aita.

“A proposta apresentada aos conselheiros foi discutida durante
três meses nas reuniões, com apresentação do impacto financeiro do crescimento
vegetativo e aumento de custos, levando em conta a inflação na saúde,
habitualmente maior que a inflação oficial. A ANS (Agência Nacional da Saúde)
recomendou um reajuste de 13,57%, este ano, mas, embora a necessidade do
Instituto, após projeção de risco fosse maior, estabelecemos 8,5%, reduzindo a
recomendação da ANS em 5%, tendo em vista o momento econômico difícil para
todos”, explica a diretora-geral Daniele Aita. Informações Piauí Hoje
Diretora-geral do Iaspi, Daniele Aita |
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