O secretário de Estado da Assistência Social e Cidadania, Zé
Santana, recebeu, nessa quarta-feira (24), técnicos e a coordenadora de Estado
de Políticas para Mulheres, Haldaci Regina.
Em pauta, questões relativas ao Centro de Referência para
Mulher Vítima de Violência Francisca Trindade e à Casa Abrigo Mulher Viva.
Haldaci solicitou a contratação de mais profissionais, reforma e compra de
equipamentos para o Abrigo Francisca Trindade.
Na oportunidade, eles discutiram também sobre um termo de
cooperação técnica, que está sendo elaborado e que será assinado pelo
secretário e pela coordenadora.
“Nós sabemos que a parte estrutural dos abrigos fica a cargo
da Sasc e as políticas públicas desenvolvidas nas duas casas são realizadas
pela CEPM. Diante disso, iremos analisar as demandas e o que for mais urgente,
vamos resolver o quanto antes”, afirmou o secretário, Zé Santana.
Casa Abrigo Mulher Viva
Criada em 2004, a Casa Abrigo Mulher Viva é um programa de
proteção às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, que funciona 24
horas, em caráter sigiloso, mantido pelo Governo do Estado, por meio da Sasc e
da CEPM.
A instituição tem capacidade para atendimento a 20 pessoas,
entre mulheres e filhos, durante o período de até três meses em que estejam em
situação de violência e risco de morte.
Durante a estadia na casa, as mulheres e as crianças recebem
atendimento psicossocial, de saúde e jurídicos, além de participar de oficinas.
As crianças e adolescentes ainda têm direito a atividades pedagógicas.
Centro Francisca Trindade
No dia 16 de outubro deste ano, o centro fará 10 anos de
existência. A instituição representa um espaço de atendimento psicossocial e
jurídico voltado ao bem-estar da mulher e ao exercício pleno do seu direito e à
cidadania.
A casa conta com uma equipe técnica formada por
profissionais da área de assistência social, psicologia e advocacia, além de
pessoal de apoio administrativo e estagiários capacitados para a recepção e acolhimento
de mulheres vítimas de violência.
Chegando ao espaço, a mulher recebe um atendimento
individualizado e específico. Se necessário, a mesma é direcionada à rede de
proteção social. A casa ainda desenvolve campanhas e ações com o objetivo de
orientar e informar a todas a mulheres sobre seus direitos. AsCom SASC
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