Edição Teodoro Neto |
Nesta quinta-feira (14), a Delegacia de Homicídios
coordenada pelo delegado Francisco Costa, o ‘Baretta’, realizou a prisão do
homem identificado como Francinaldo dos Santos Batista, mais conhecido como
Neném, acusado de matar a tiros o advogado Ozires de Castro Machado. O
criminoso foi preso na Vila Parque São Jorge, zona Sul de Teresina.
De acordo com o delegado ‘Baretta’, desde o momento do crime
a polícia já tinha o nome dos criminosos. “Assim que fomos informados já
designamos a equipe da zona Sul que fizesse todos os levantamentos
preliminares. Nós já tínhamos o nome dos criminosos mas não era o suficiente,
então colhemos todos os indícios necessários com provas, inclusive apreendemos
a camisa que ele utilizou no momento do crime, temos provas testemunhais, temos
imagens de rota da fuga deles e entre outras provas. Eles já tinham praticado
vários assaltos na zona Sul utilizando esse veículo. No caso do Saci foi mais
um deles, no momento em que a vítima vai passando é uma via estreita, ele parou
e começou a manusear o celular com vidro baixo e segundo o depoimento do
próprio criminoso, a vítima disse que não entregaria e tentou sair, quando ele
efetuou o primeiro disparo, o rapaz saiu, arrancou, fez o retorno e ele vai lá
dar o segundo tiro alegando que a vítima ia reagir, mas ele matou por pura
maldade. Nas próximas horas iremos realizar a prisão do Dodô e do Palito que
são os comparsas, agora eles que devem dizer como querem ser presos”, afirmou.
Assim que foi capturado, Francinaldo confessou o crime em depoimento à polícia. “A gente estava esperando uma vítima, escolhemos ele porque o celular dele era grande, o vidro estava aberto, o carro estava parado. Ele tentou sair quando eu cheguei aí eu atirei para o chão, aí meu parceiro tomou a arma da minha mão e eu voltei para o carro e ele ficou lá, aí só escutei o outro tiro. Acho que ele foi pedir o celular e o homem não deu, por isso ele atirou. Depois disso o Dodô sumiu, ele ficava sempre na esquina de onde eu moro mas não está lá”, disse. Informações do Bom Dia Meio Norte
Assim que foi capturado, Francinaldo confessou o crime em depoimento à polícia. “A gente estava esperando uma vítima, escolhemos ele porque o celular dele era grande, o vidro estava aberto, o carro estava parado. Ele tentou sair quando eu cheguei aí eu atirei para o chão, aí meu parceiro tomou a arma da minha mão e eu voltei para o carro e ele ficou lá, aí só escutei o outro tiro. Acho que ele foi pedir o celular e o homem não deu, por isso ele atirou. Depois disso o Dodô sumiu, ele ficava sempre na esquina de onde eu moro mas não está lá”, disse. Informações do Bom Dia Meio Norte
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