O major Audivan Nunes, coordenador da Força Tarefa, reafirmou que todos os alvos têm envolvimento na morte do sargento e arma que tenha possivelmente vitimado André Freitas Maia, também foi apreendida. As prisões ocorrem em menos de 24 horas do assassinato.
"Como nós somos pessoas da lei, temos que cumprir aqui o que determina. Fizemos a prisão deles, todos eles se entregaram, não houve confronto. Aqui a gente fez o cumprimento do dever legal. Estão todos presos agora e o procedimento aqui é no DHPP", disse. A reportagem apurou que há um quinto suspeito foragido.
O policial havia participado da Operação Metatron horas antes, ele estava fardado e seguia para sua residência. Maia era lotado no Quartel do Comando Geral. O coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Francisco Costa, o ‘Baretta’, informou que o PM foi atingido com um tiro na altura da testa.
“Quando a equipe chegou lá o corpo estava estendido em via pública com uma lesão frontal na altura da testa, evidentemente que quem vai dizer todos os outros detalhes é o perito criminal e o legista que vão dizer o ângulo de entrada do projetil, aí nós vamos ver que posição estava o atirador, se estava em movimento ou se estava próximo dele”, declarou. Informações Meio Norte
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