terça-feira, 2 de julho de 2019

Comissão encontra situação caótica em Hospital Infantil e cobra reforma imediata


Edição Parnaibapontocom
Falta de medicamentos, enfermarias sem climatização e banheiros, móveis sucateados, salários de funcionários terceirizados atrasados. Esses foram alguns dos problemas identificados pela Comissão de Saúde de Assembleia Legislativa do Piauí formada pelos deputados Teresa Britto (PV), Gustavo Neiva (PSB) e Lucy Soares (Progressistas), durante visita, nesta segunda-feira, 1º), ao Hospital Infantil Lucídio Portela. Os deputados percorreram todos os espaços do Hospital, com o intuito de identificar os principais problemas e, assim, cobrar melhorias.
Após a visita, a presidente da Comissão de Saúde da Alepi, deputada Teresa Britto, apontou como mais urgente a reforma imediata do prédio onde funciona o Hospital. De acordo com ela, há recursos federais e provenientes de emendas parlamentares destinados para essa finalidade. “O que a direção do hospital pode fazer está sendo feito, mas é preciso que a Secretaria Estadual de Saúde destine mais recursos. A reforma é essencial e vai dar condições dignas para atendimento dos pacientes e para quem trabalha no hospital. Vamos cobrar. O hospital precisa se adequar às normas do Ministério da Saúde e da Vigilância Sanitária”, afirma a deputada.
Além disso, a parlamentar falou da necessidade de resolver o problema da falta de alguns medicamentos. “Pelo menos 19 medicamentos estão em falta e é preciso que isso seja resolvido o mais rápido possível”, completa. Teresa Britto aproveitou para conversar com mães, acompanhantes de pacientes internados no hospital, bem como com servidores efetivos e terceirizados. “Os funcionários terceirizados estão sem receber há três meses. Essa situação também precisa ser resolvida”, diz a presidente da comissão de Saúde, deputada estadual Teresa Britto.
Ao final da visita, os deputados se reuniram com o diretor geral do Hospital Infantil, Vinicius Nascimento. O prédio que abriga o Hospital foi construído na década de 40 e precisa de adequações. “A reforma é urgente. Só há duas opções: reformar a estrutura atual ou construir um novo hospital. Funcionar dessa forma não tem condições”, finaliza Teresa Britto, destacando que os deputados manterão uma rotina de visitas aos hospitais regionais e da capital, no intuito de acompanhar as principais demandas dos centros de saúde. Informções 180Graus

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